quinta-feira, 22 de julho de 2010

Programar postagens

Gente, acho que vou programar postagens para a semana que vem ! Tipo, vou estar viajando, aí assim o blog não fica entregue as moscas uu' Vou ver o que consiigo de matérias legais, e hoje de noite posto se vai ter ou não ! ;D

Katherine's Diaries - Capítulo 05: Verdades


Klaus prometeu que ia me transformar esta noite. Ele não se alimentou de meu sangue, já devia estar saciado por causa da morte de meus pais, e por isso eu já voltava a sentir os sintomas da doença: cansaço, dificuldade para respirar e hoje já não conseguia mais levantar da cama.

Klaus. Esse era o seu nome. Ele havia me contado isso noite passada, a noite em que ele matara meus pais.

- Posso entrar, Katherine? – Abigail batia à porta. – Preciso muito falar com você.

- Entre, Ab. – forcei a voz.

Ela entrou e sentou-se ao pé da minha cama.

- Prometa que irá me desculpar por tudo, por favor. É muito importante para mim que você não tenha ódio de mim. – ela disse. Estava ficando com medo do que ela tinha para me dizer. O que poderia ser isso?

- Claro, Ab, claro – concordei.

- Primeiro, meu nome não é Ab. – ela fez uma cara de tristeza. – Meu nome é Gudren. Eu sei que seu médico é um vampiro, na verdade, ele nem médico é, se você quer saber. Se você acredita que vampiros existem, acreditará nisso: eu sou uma bruxa.

Processei o que ela havia dito. Bruxa? Achei que todas eram queimadas na fogueira... Mas não, eu não ia denunciar Ab. Ou melhor, Gudren.

- Eu que chamei Klaus para cá. Fiz um feitiço para trazer o vampiro mais próximo de nossa vila para cá, e ele veio. Eu sabia que sua doença não tinha cura, eu já havia tentado inúmeros feitiços para lhe curar, Katherine, mas eram inúteis. Até que tive essa idéia. Era a única opção se você quisesse sobreviver. E eu escolhi essa opção por você, e com isso matei seus pais.

- Não se culpe, Ab. Foi o certo. – Eu não estava brava com ela, ela queria apenas salvar a minha vida. – Obrigada. – a abracei. – E não foi você quem matou meus pais, foi Klaus.

- Sim, foi ele, mas eu que o trouxe aqui...

- ...por uma boa causa. – completei. – Ele vai me transformar hoje. – Revelei a ela.

- Eu sei, ele me disse. E você sabe que terá que partir depois disso?

- Já pensei nisso. Teremos que partir quando eu me tornar uma... vampira.

- Eu vou lhe acompanhar, você é a única família que eu tenho, Katherine.

- Você também é a minha única família agora, Abi... Gudren. – Logo corrigi. Ia ser difiícil lembrar que seu nome não era mais Ab. Nunca havia sido.

- Katherine, obrigada por me perdoar. – nos abraçamos mais uma vez. – Vou lhe contar a verdade sobre ele. Klaus é um vampiro Original, um dos primeiros vampiros a pisarem nesse solo. Não se sabe como foram criados, mas são os mais fortes. Nunca tenha um confronto direto com ele, você irá perder. Se um dia tiver que vence-lo, terá que ser mais esperta que ele. – assenti, era verdade.

Ficamos conversando na minha cama o dia todo, e almoçamos ali também. Logo a noite chegou, e ela me disse, saindo do quarto:

- Ele logo chegará. Não conte a ele que eu te contei a verdade. Faça ele achar que você acredita nas suas mentiras. Seja mais esperta que ele, Katherine. – ela repetiu, me dando um beijo na testa, e fechou a porta.

Alguns minutos depois, Klaus entrou no meu quarto. Como a janela estava fechada, ele veio pela porta, guiado por Gudren.

- Como Abigail é simpática! – ele me disse, cumprimentando-me. Será que ele sabia do verdadeiro nome de Gudren? Era melhor eu fingir que era esse mesmo o nome dela, como ela havia me dito.

- Sim, eu amo ela! – disse a ele, com um falso sorriso no rosto. Ele não notou a falsidade em minha face.

- Vou lhe transformar agora mesmo. – antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ele ‘beijava’ meu pescoço.

--

Nota do Autor: Bom, finalmente a transformação da Katherine vai acontecer... O próximo capítulo está bem emocionante, garanto! ;D Mas ele só vai ser postado daqui a uma semana, porque amanhã viajo, aí não vai ter como atualizar o blog, e até vou tentar escrever mais capítulos, mas aí é no caderno! ;~~ Mas espero que tenham gostado desse capítulo, aí fiica o suspense! (:

Novidades de Vampire Diaries !

Geente, não sei se entendi bem, mas vai ter outra trilogia depois de Vampire Diaries: O Retorno ? *-* Tomara ! (: HAUSHAUSH', veejam a repotagem completa traduzida pelo Vampire Diaries Brasil:

Além disso, há um mês terminei o último livro da trilogia Vampire Diaries, o Midnight. E agora estou esperando (você pode imaginar o quanto estou anciosa ou talvez – se você não for um autor – você não pode) para as edições. Também assinei um contrato para uma nova trilogia e terminei o primeiro livro dela, Phantom. Portanto, tem mais Vampire Diaries indo para as lojas. E sim, Strange Fate sairá assim que eu puder terminar. O problema foi que o contrato do Strange Fate teve atraso e…bom, confiem em mim, já está chegando, mesmo que eu digite até ficar sem dedos. (…)
Por último mas não menos importante, o concurso da Forbidden Game estará acontecendo até 01 de Agosto. Então, se você ainda não ganhou um anel de ouro, terá outra chance aqui. E eu acabei de comprar da Tiffany and Co uma corrente e um medalhão de ouro (da verdadeira Tiffaney). Agora só tenho que fazer uma cena em que Stefan dá um medalhão para Elena (crucial para a nova trilogia que vem depois de Midnight) e nós veremos se realmente podem implodir meu computador.
Obrigada mais uma vez a todos os leitores, todos os que me enviaram, e todos que entraram na competição. Amo todos vocês.
Lisa.

iGoogle Vampire Diaries

Geente, quando eu vii isso não acrediitei ! ;O Sério, adoreei, já coloquei no meu google ! :D Tiipo, é um tema de Vampire Diaries beem legal! Para colocar no seu, clique aqui!


fonte: www.vampirediariesbrasil.com

Para Elena

Elena Gilbert disse...

Gostei muito da sua fic HotDog!

Dá até para sentir pena dela...se bem que ela que não venha atrás do meu Stefan, se não a coisa vai ficar feia! Vou pedir ajuda pra Bonnie e pra Meredith, a Katherine vai ver só :-)

Vaaleu, fiico feliiz que vs esteeja gostaando da fiic ! *-*

HAUSHAUSHA', eu rii xD

Briigado por comentaar ! ;D

Beijooos'

Para Katherine

Katherine disse...

Olha só, saindo por ai contando minha vida, han?

Você fez tirode guerra? Estou recurutando novos soldadinhos, sabe? :-)


Piadinhas a parte, está muito boa a fic Lucas! :-)

AHSUAHSUAHUSA'

Que boom que vs tá gostaando da fiic, Kath ! (: Espeero que esteja tuudo certiinho ! ;DD

HASHAUSA'

Valeu por comentaar ! :D

Beijoooos'

Para Deza Kitty

Deza Kitty disse...

Adorei!!! Ehhhh muito boa Lucas!! :-)

Vaaleu, Deza ! *-* Posto maiis hoje ! ;D

Briigado também por comentaar ! ;D

Beijooos'

Para Alice

Alice disse...

O que posso dizer? está linda, maravilhosa, espetacular e eu estou viciada nela em apenas 4 capítulos! :-)

Ah, todos do castelo estão acompanhando, mas o pessoal anda na correria por causa dos trabalhos, estágios e trabalhos que vão entregar na volta das férias. Mas todos (até a Jane cara!) estão amando!Eprometerão escrever assim que possível :-)

Viu...eu quero ver o Stefan e o damon entrarem na história, mas eu acho que tá longe, né? Ok eue spero você decidir escrever sobre eles ahauahuahau.

Ah, a Bella mandou falarq ue tem medo da Elena/Katherine da foto e de você por achar essa foto ahauahuahau. Recado dado!! A propósito, eu também tenho medo de vocês, ahauahauahua.

AHUSHAUSHA', vaaleu ! *-* Eu tô tentando escrever da melhor maneira que eu consiigo, e fiico feliiz que vocês todoos estejam gostaando ! :D Vou postaar agoora um noovo capítulo, to devendo ele já a algum teempo ! HAUHSUAHSA' ;D

Ah, o Stefan e o Damon devem entrar mais ou menos lá pelo capítulo 10 ou 11, porque lembra que quando a Katherine encontra eles, a Gudren ainda está com ela, e ela é humana. Mas ainda tem bastante coisa pela frente, então não posso garantiir que vai ser nesses capítulos mesmo que eles aparecem... A Kath ainda vai se desentender com o Klaus, vai fazer uma visitinha a um velho amiigo e... vs já pode deduziir o que ela vai fazer com ele... ;x Não falo mais naada ! HAUSHAUA' (:

Ahaam, aquela footo fiiicou de assustaar ! Eu to pensaando em fazer uma noova caapa pra fiic, usando aquela footo, pra colocar quando a Kath ficar mais malévola ! (:

Valeu por comentaar, Alice ! ;D

Beijooos'

domingo, 18 de julho de 2010

Katherine's Diaries - Capítulo 04: Desejo


Consegui agüentar firme à notícia. No início fiquei triste sim, mas superei mais rápido do que pensava. Mais rápido que Abigail.

- Como eles morreram assim? Não, não pode ser, eles eram tão jovens! Tinham uma vida inteira pela frente! – ela se lamentava. Eu a consolava, ao invés do contrário.

- Foi um ladrão que assaltou eles. Mas o mais incrível foi que suas gargantas estavam cortadas. Provavelmente o ladrão havia matado a todos, roubado algo de importância, apesar de o banqueiro não ter notado nada faltando, e então, os cavalos desgovernados conseguiram fugir, e a carroça com seus pais e o cocheiro foi derrubada. – explicava o mensageiro.

- Como? Suas gargantas estavam cortadas? – perguntei, ligando os pontos. O médico era um vampiro, e na noite anterior havia bebido de meu sangue. Tinha certeza que ele conseguiria derrubar a carroça e matar meus pais. Conseguiria rasgar suas gargantas.

- Sim, mas essa é a parte mais estranha. Talvez não tenha sido o ladrão quem cortou-as. Parecia mais um animal. Isso mesmo, parecia mordidas de animais, mas eles tinham pouco sangue no corpo.

Estava explicado. Minhas suspeitas estavam corretas: fora um vampiro, mais precisamente o médico, que havia matado meus pais.

Não agüentei continuar me fazendo de forte. Subi correndo para meu quarto.

E chorei. Apesar de eles raramente me tratarem bem, eles eram meus pais. E haviam sido assassinados, pela mesma criatura que havia me atacado noite passada.

Como vampiros poderiam ser destruídos?

Essa pergunta ficou em minha mente durante horas. E eu não dormia. Eu iria descobrir como, e, um dia, meus pais seriam vingados. Eu devia isso a eles.

Ouvi um barulho na janela. Num piscar de olhos, o médico havia surgido ali.

- Boa noite, fräuleinchen. – ele me disse, com um sorriso no rosto. Agora pude notar melhor sua aparência, já que a doença não mais atrapalhava meus sentidos. Seus olhos não eram negros como a noite, como eu havia pensado. Eram azuis. Azuis da cor do céu num dia ensolarado e sem nuvens. Que ironia, ele nunca mais havia visto um dia assim desde que tinha se transformado. Seus cabelos eram curtos e loiros, e ele era alto.

- Oi – apenas disse. Tentei desmanchar minha cara de nojo. Eu sentia nojo daquele ser que havia matado meus pais. Mas esse nojo teria que ser superado para eu conseguir vinga-los. Mas antes tinha que ter certeza que havia sido ele. – Meus pais morreram. Foi você, não foi? – perguntei.

- Oh, como as notícias se espalham rápido. Sim, realmente fui eu. Lembra-se que noite passado minha fräuleinchen havia me dito que eles não eram bons para você? Então, tomei a liberdade de dá-los uma lição. – ele riu. Como podia ser tão cínico?!

Me continha de raiva por dentro. Eu não me lembrava de ter dito isso à ele, e ele não podia ter feito isso. Eu tinha que agüentar, haveria um troco. Lembrei-me do que papai sempre me dizia sobre alguns de seus negócios: Quem ri por último ri melhor, Kath. Sim, esse era o meu lema. E eu riria por último.

- Ah. – Foi a única coisa que coisa que consegui falar diante de tamanha verdade. – Eu tinha desconfiado de um ataque de vampiros – ele sorriu, mas eu prossegui. - Vampiros, nunca pensei que eles existissem... - completei com a coisa que eu mais desejava nesse momento - Quero que me transforme.

--

Nota do Autor: E aí, o que acharam? Gente, é muito importante pra mim saber a opinião de vocês, ok ? (: A morte dos pais da Kath já foi o início para toda a maldade futura dela, e o companheiro dela durante alguns anos também vai ser razão disso... HAHA', se for depender da miinha fiic, vou tentar vocês ficarem com raiva, felicidade, raiva e pena do que acontecerá com a Kath! Sim, pena, e ela odeia que sintam pena dela... Entenderam a indireta? HAHA', ela vai perseguir a todos nós ! HAUSHAUHSA', tô brincando, óbvio ! ;D E como viram, finalmente criei a página do índice da fiic ! Por favor, comenteem ! *-* Acho que amanhã tem maiis ! (:

Fotos dos bastidores da 2ª Temporada!

Gentem que fotos sãão essas ? ;O HAHA', deu medo da Elena/Katherine da foto ! Aparentemente é a Elena, por causa do colar de verbena que ela está usando, mas sei lá, néah... HAUSHAU', a outra foto também está muito legal, já podemos ver que o Tyler é mesmo {SPOILER !} um lobisomem de acordo com a foto {e com o 4º livro}... Maal posso esperar para o dia 9 de setembro ! *-* Lembrando que elas foram publicadas nos twiter's da Nina Dobrev (Elena/Katherine} e do Michael Trevino {Tyler} ! (:


As muitas faces da Elena...

É verdade, a Elena muda bastante de livro para livro... Será que ela vai mudar também na segunda temporada ? (:

O site VampireDiaries.com tem uma matéria sobre as várias faces de Elena, que sofre um tipo de “transformação” de livro para livro. Confira abaixo:

Nós já discutimos uma vez antes como a Elena do livro e a Elena do seriado são diferentes. Agora nós pensamos sobre isso, e cada um dos romances na série de L.J. Smith parece nos mostrar uma nova Elena: A Elena Abelha Rainha (O Despertar), a Elena Namorada Dedicada (O Confronto), Elena Vampira (A Fúria), e, agora que estamos no Reunião Sombria, Elena Espírito.
Não importa o que Elena se tonrnou, ela sempre mantém algumas qualidades chave… Sua habilidade de ser uma amiga leal, sua determinação em conseguir o que quer, e, claro, sua beleza.
Elena é obviamente uma de nossas personagens favoritas absolutas em todo o livro, mas há uma “face de Elena” em algum livro de TVD em particular da qual vocês mais gostam de ler?
Para mais sobre a transformação de Elena, comece por Diários do Vampiro: O Despertar.

fonte: www.vampirediariesbrasil.com

Para Vivi²'

Vivielen Vendramini disse...

Viu
num ficou tão grande a sua listinha não
auhauahuauaauhuah

relax

viu
ameeeei Eclipse msm!
e concordo com muita cois que vc disse.. o cabelo da Kristen ficou bem melhor msm!... (tirando qndo ela vai dá uns rolê de moto com o Jake, né... que daí ela tá de toquinha do moletom, e tá dando muuuuito na cara que é falso o cabelo...

wherever...
da bryce tbém achei que ficou muito estranho... num gostei dela... queria a Rachelle lá!!!!
e os gritos dela!
caaaaaaaraa... teve uma hora, no final, que ela deu um rosnado pro edward, qndo ele ficava atentando ela lá flando do James... noossssaaaaaa... me encolhi na cadeira na hora...
auahauhauhauhauahuahuah

eu não queria encontrar ela num beco escuro numa noite qlqr aí!
auhauahuauauauauah
eu sou igual a Rose esses dias na Familia,... ela tem medo do Jasper, e se o Edward fosse humanom, tabmém teria medo!
auahuhuauauauahuauau

E... da Esme!
cara.. eu até flei pra Deza... se somar tds as flas da Esme em crep. e lua nova, acho que dá a quantia que ela fala em Eclipse, e até menos... a Esme falou cara!
choquei!!!!

auhauahuahauhauhau

é... tadinha da Bree... mas ela arrasou no papel... e os gritos dela de dor?!
cara... eu quase pude sentir a dor lá na cadeira... e olha que o filme nem era em 3D heim!!!
auahuahuahuahua

Imagna amanhecer em 3D
a gente vai sentir na lua de mel com o Ed tbém?! - ok... parei!
e vai sentir ser rasgada no meio pela Nessie?
éeecaaa....

bjsss

HAUSHAUSHUA', é meesmo, nessa paarte dá pra notar que é faalso mesmo ! ;x

Siiiim, os griitos dela eraam de assustaar ! ;O HAHA', a Rachelle era bem melhor mesmo, a Bryce passou a ideia de ser uma garotinha mimada em certas partes {acho que foi mais pela aparência do que pela sua atuação, até que ela trabalha bem}, mas acho que foi só eu que notei isso... ;~~ {ficou estranha essa frase, acho que tá errada ;s}

HAUSHUAHSUA', é meesmo, acho que até eu sou assim as vezes ;x HUAHUAHAUHUA'

Ahaam, eu fiquei de queixo caído quando ela falou ! ;O Maas tiipo, geente que era mais importante em Eclipse não falou {tipo o Seth}, em compensação... ;//

HUAHUAHUAH', é meesmo, ela arrasou ! *-* Aiinda fiico triste que ela morreu ;~~

Eii, o que é isso, Vivielen ? HAHAHA', não sabiia que vs pensaava assim, achei que era uma saanta {táá, nem tanto ;x} HAUSHUASA', zoooas' É, eem compensação também tem a Bella em 3D /lala :D Ahaam, imagiina a Renesmee rasgaando a barriga ! ;O

Valeu por comentaar ! ;D

Beijooos'

Para Vivi¹'

Vivielen Vendramini disse...

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh

eu comprei um colarzinho igual esse, e olha que foi sem querer!!!

comprei qndo fui ver ?Eclipse!!1
é desse jeitinho msm, só nem tem o escritinho...
é dourado e dá pra abrir e por fotinha dentro tbém!!!!

auahuahauauua


acho que vou por uma dos cullens!
xD


Que legaal ! :D A Patty teem uma bluusa igual a uma que a Rose usa em Crepúsculo, sério, muito parecida mesmo! ;D

Boota uma foto dos Cullen siim, vai ficar muito legal ! (:

Valeu por comentaar ! ;D

Beijoooos'

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Eclipse: Análise


HAHA', não resisti em colocar esse nome ! *-*

Ok, vamos lá. Hoje eu finalmente assisti Eclipse.

E simplesmente adorei ! Na minha opinião e da Patty também, e da Vivielen também também, esse foi o melhor filme de todos... As cenas de ação foram super bem feitas, os cenários estavam ótimos, a atuação maravilhosa, tudo perfeito! Bom, olhem só os pontos que me marcaram:

1. O início. Riley fugindo de Victoria foi demais! Cara, sinceramente fiquei com medo dela... Ela quebrou o braço dele ! Ele tava com o braço quebrado, que nem um palito de fósforo quebrado ! HAUSHAUSHA'

2. Perseguição da Victoria. Lobos de um lado, e vampiros do outro. E ela passando pelos dois lados do rio. Achei super emocionante aquela parte ! ;~~

3. Treinamento. Jasper demonstrando as técnicas de luta contra os recém-criados, mas a parte que mais gostei foi Jasper e Alice "lutando"... Achei muito legal ! *-* Eles estão combinando muito nesse filme ! (:

4. Hmm, a Bryce... Sem dúvidas foi uma mudança e tanto da Rachelle para ela. Eu achava que ia ficar melhor do que ficou... ;//

5. Foi pior ainda a morte dela! Cara, ela parecia um manequim quebrado da HBS! Ou melhor, uma boneca de porcelana! HAUSHAUSH', sério, achei aquilo um pouco estranho. Vampiros não eram para se quebrar! Tá, mas não ia poder ficar voando sangue pra todo lado... ;~~

6. Os flashbacks foram super rápidos, acho que eles poderiam ser maiores, mais desenvolvidos... (:

7. A Kristen tava muito linda ! *-* Acabou que eu gostei mais da peruca do que do cabelo normal ;x

8. A Rose indo matar o Royce, eles podiam ter mostrado mais um pouquinho... Sei lá, ele fugindo dela... ;s Mas eu amei ela aparecendo com o vestido de noiva ! (:

9. Eu também ri muito dos gritos do flashback da vampira que tinha atacado os quileutes há muito tempo, por causa da morte do parceiro. Ela gritava muito, cara! xD

10. A Esme falou alguma coisa na hora de defender a Bree! Finalmente ela teve alguma fala! :D

11. Em compensação, o Seth não falou nada. Só um 'oi' pra Bella, o resto ele ficou em forma de lobo e não falava pakas.

12. A Bree {Jodelle Ferland} trabalha muito bem ! Cara, eu fiquei morrendo de pena dela quando ela morreu ! ;O Não era para ser assim ! ;O

13. Ok, mas sem dúvida nenhuma esse foi o melhor filme de todos. Crepúsculo eu não achei muito bom, Lua Nova foi um avanço enorme, achei que ia ser difícil Eclipse conseguir superar. E conseguiu. (: Espero que os próximos dois filmes sejam melhores ainda, sempre se superando ! :D

14. Valeu pela paciência a quem leu essa minha pequeena análiise até o final ! (: Só não gostei que foram 13 números, aí coloquei isso como o 14... Ah, melhor não arriscar, certo? HAUSHAU' (:

Harry Potter & O Último Horcrux - Capítulo 04: O Destino De Horácio

Gina esperou o pai e a mãe aparatarem para A Toca, da onde só voltariam no dia seguinte, e o resto dos membros da Ordem presentes distraírem-se com seus planos e trabalhos, e saiu silenciosamente para a rua. Dobby, que agora trabalhava para Harry, flagrou-a antes de chegar a calçada e a moça levou o dedo aos lábios, pedindo silêncio. As orelhas de Dobby caíram, mas ele nada falou. A ruiva sussurrou um “Não se preocupe!” para o elfo e desapareceu rapidamente pela rua. Dobby observou-a, com seus grandes olhos ansiosos, e sumiu com um estalo.

Gina andou por alguns quarteirões e, aproveitando uma rua deserta, tirou sua varinha da mochila, apontando-a para o alto. Um grande ônibus roxo, de três andares, parou bruscamente a seu lado, e dele desceu um garoto pouco mais velho que ela própria, parecendo muito inseguro quando disse:

- Bom dia! Sou Dário Sollis e serei seu condutor nesta viagem. Suba, por favor! São cinco nuques...

Gina pagou e acomodou-se em uma das poltronas, colocadas em volta de pequenas mesas, enquanto se lembrava com tristeza do antigo condutor, preso como comensal da morte. Aquela era uma das principais discordâncias entre Harry e o atual ministro da magia, Rufus Scrimgeour. Segundo Harry, Stan Shunpike era tão comensal quanto Dobby.

- Para onde vai, senhorita?- Perguntou Dario.

- O Beco Diagonal, por favor!

Alguns minutos e muitos solavancos depois, Gina descia em frente ao Caldeirão Furado, agora quase deserto devido as circunstâncias. Passou pelo salão principal e saiu para a passagem ao Beco, nos fundos, desejando não ser vista por alguém da Ordem ou por seus irmãos, que trabalhavam próximos. O Beco Diagonal também estava quase vazio, os poucos bruxos por ali caminhando rápidos e cabisbaixos. A garota andou próxima as paredes das lojas, atenta ao redor, até uma sala já no final da longa rua, onde se lia “Flu Turismo – Conheça todo o mundo bruxo! Hospedagens a preços acessíveis!”. Entrou na lojinha, enfeitada por cartazes de vários países diferentes, e foi até o balcão, aonde um bruxo muito baixo e de nariz grande cochilava. Quando Gina tocou a sineta, ele deu um salto, caindo do banco onde estava empoleirado.

- O que!!! Ah, sim... Pois não, senhorita?

Gina leu no crachá o nome do baixinho dorminhoco e armou seu melhor sorriso.

- Boa tarde Sr. Armando! É Armando, certo?

O baixinho sorriu, corando um pouco.

- Meu nome é Virgínia Lovedood e estou precisando de uma informação. Me disseram, aqui no Beco, que o senhor é o único que pode me ajudar...

Armando estufou o peito e fez cara de muito eficiente.

- Se a bonita mocinha está querendo viajar, sou com certeza a pessoa certa para ajudá-la...

- Na verdade, eu preciso saber para onde outra pessoa viajou.

O vendedor fechou a cara, desconfiado.

- E quem seria? Veja bem, não posso prometer ajudar...

- Ah, é meu professor em Hogwarts, Horácio Slughorn. Como a escola está fechada, preciso saber onde está. – O bruxo balançou a cabeça negativamente, mas antes que falasse, Gina agiu. Curvou-se para a frente e baixou a voz, confidencialmente. – Eu e um outro aluno muito bem quisto e famoso dele precisamos entrar em contato...É muito,muito importante! Tenho certeza que ele ficará muito grato ao senhor! – E piscou os olhos, candidamente.

O baixinho estudou Gina cuidadosamente e pareceu decidir que ela não ofereceria perigo ao seu conhecido cliente. Com os olhos brilhando na expectativa dos agrados que receberia de Slughorn, rabiscou o endereço em um pedaço de pergaminho e entregou-o à garota, que agradeceu sorrindo.

- Muito obrigada, senhor Armando! O Professor Slughorn ficará encantado!

O bruxo riu, corando novamente, e levou-a até a porta, piscando para ela em despedida

Gina conteve os saltos de alegria que queria dar. Jogara verde e conseguira o que queria na primeira tacada! E o melhor era que sabia de alguém que já passara férias aonde Slughorn se encontrava.

Meia hora depois, entrava sorrateira na Ordem da Fênix, indo imediatamente a procura de quem precisava.. Encontrou-a lidando com um bicho papão teimoso, no sótão.

- Tonks! Eu preciso muito de sua ajuda! Escute...

Tonks ouviu, e na metade da narrativa, seus cabelos começaram a passar por vários tons de rosa e vermelho, acompanhando sua perplexa incredulidade.

- Você não pode estar falando sério!

- Tonks, por favor!

- Não. De jeito nenhum! Seus pais me matam! Eu me mato!!!! E Remo me esquarteja e pendura meus pedaços no Big Ben!!!!

Gina esticou o pergaminho para Tonks, e argumentou, persuasiva.

- Veja onde ele está! Não há registros de atividades das forças das trevas lá! Você sabe! Nós voltamos logo... Tonks, me ajude!

A moça bufou, exasperada, mas seus cabelos voltaram à cor de chiclete.

- Eu prometo obedecê-la em tudo que quiser até voltarmos. E se houver qualquer sinal de perigo, aparatamos para cá imediatamente... Tonks?...

A auror suspirou, rendendo-se. Gina era como sua irmãzinha e além disso, achava que realmente a aventura poderia ser útil para Harry, Mione e Ron.

- O.k.! Mas vamos logo e assim que eu disser, voltamos. De acordo?

- Prometo! – Gina sorriu, satisfeita.

- Muito bem, então. Prepare-se! A sensação não é nada boa. E não solte do meu braço! Deixe a varinha pronta...

Com a amiga segurando-a firme, Tonks aparatou. As duas aterrizaram na cinza e áspera areia de uma praia no litoral inglês. A sua frente, o que parecia ser uma vila de pescadores, a única construção grande estava localizada bem na ponta da praia e aparentava ser um hotel.

- Vale mais pela tranqüilidade e isolamento que pelo visual. - Comentou Tonks, diante das sobrancelhas erguidas de Gina. – Vamos perguntar no hotel, ele deve estar lá...

- Não será preciso. Dê uma olhada!

A poucos metros das duas, cochilando com o rosto semi escondido pelo chamativo chapéu florido, estava Horácio Slughorn. A cadeira de praia onde estava quase quebrando, devido ao peso de sua grande barriga.

- Você fica de olho para que não escape enquanto falo com ele?

- Certo. – Disse Tonks. – Vá em frente! É melhor pega-lo no susto...

Gina aproximou-se do ex professor silenciosamente, e num movimento rápido, tirou-lhe o chapéu. Slughorn pulou, assustado, a mão na varinha, mas paralisou ao reconhecer as duas.

- Boa tarde professor! Está na hora de sair do sol, precisamos conversar!

- O que estão fazendo aqui? Como me acharam?

- Bajulando e manipulando a pessoa certa, professor. Exatamente como ensinou. E antes que obrigue minha amiga a erguer a varinha para o senhor, aconselho a pensar na confusão que vou fazer, se fugir ou não conversar conosco.

Slughorn corou, furioso, mas permaneceu em silêncio. O que Gina tomou por consentimento.

- Quero que nos conte tudo que sabe sobre os Horcruxes. Tudo.

- Para que? Tudo que eu sei, mostrei a Harry Potter naquela maldita lembrança...

- Não concordo. Deve haver mais. Estou falando de detalhes, professor. Harry precisa de mais informações.

- Eu não quis contar a Dumbledore e a Potter, e se eu não quiser contar a você também? - Slughorn parecia muito contrafeito.

- Então vou ter que contar à Rufus Scrimgeour quem foi que ensinou à Voldemort como se tornar imortal. Ele já prendeu bruxos por muito menos que isso. Eu não quero chegar a tanto, mas se não colaborar...

- E por que ele acreditaria em você?

- Eu não preciso que ele acredite. Só o escândalo já mancharia, em definitivo, sua imaculada imagem, professor.

Slughorn pareceu querer bater em Gina por alguns momentos, mas então sorriu e apontou o hotel, dizendo:

- Ora o que é isso? Só estava averiguando suas intenções... Claro que vou ajudar no que puder. Vamos entrar e sentar em um lugar mais confortável, e então, vou contar a você o que sei. Mas aviso, eu não sei tudo sobre o assunto...

Ele andou na frente, e Tonks cutucou a amiga.

- Você pega pesado!

Gina respondeu, séria.

- A situação pede atitudes drásticas.

Duas horas depois estavam de volta ao sótão da sede, com informações muito interessantes. Tonks, naquela noite, adormeceu desejando que Harry entrasse em contato logo, para que pudessem contar a ele o que Slughorn falara. Gina dormiu muito mais tarde, imaginando como faria para chegar até Harry.

Russet Noon - Capítulo 06: Viagem ao Mundo dos Espíritos {Parte 3}

Minha mente ficou em branco com o choque, e eu reagi automaticamente. Fora de reflexo e sem pensar, cheguei à sala tão rápido, que foi como se tivesse me teletransportado para lá. Ainda em negação, senti que havia me transformado numa pedra enquanto eu olhava para Sam. Tive que vê-lo com meus próprios olhos para acreditar.

Encontrei-o ainda deitado no chão, a face para cima, e com as moedas do barqueiro sobre as pálpebras fechadas. Provavelmente, as superstições do ermitão o levaram a colocar as moedas nos olhos de Sam, da mesma forma que, na Idade das Trevas, eles costumavam posicioná-las para manter o espírito errante restante.

Eu poderia dizer que Sam não estava respirando, especialmente depois que notei a cor mortal de seus lábios. O tom pálido e incomum de sua face agora começava a se espalhar por todo seu corpo. Eu nunca tinha visto um irmão do bando morrer, e ainda, só de estar assistindo aquela cena, eu tive certeza de que o ermitão estava certo. Sam estava realmente morto.

Dr. Cullen chegou lá tão rápido quanto eu. Caindo sobre os joelhos, ele pressionou dois de seus dedos no pescoço de Sam para sentir o pulso, eu vi o mesmo olhar de registro de evento em seu rosto. Balançando a cabeça em negação, lançou-me um olhar penetrante que confirmou o que eu já sabia.

Eu tinha deixado Sam morrer.

Odiando-me e desejando estar em seu lugar, desmoronei sobre uma poltrona e cobri o meu rosto para que ninguém visse minhas lágrimas.

Sam Uley, o Alfa do bando, o primeiro da nossa geração a mudar de homem para lobo. O Homem que ajudou cada um de nós a fazer a transição, após ser sido forçado a aprender tudo por conta própria. Ele havia estado lá para nós, durante todo esse tempo, firme e forte, mostrando-nos o modo de mudarmos de forma e ajudando-nos na adaptação às mudanças dolorosas em nossos corpos que vieram com a transformação nas primeiras vezes.

Apesar de nossas divergências, nenhum de nós poderia negar que todos nós o seguíamos. Não importa quantas vezes nos queixamos das decisões dele, no final, ele sempre foi aquele que recorríamos quando não sabíamos o que fazer. Esse era o Sam. Esse era o nosso Sam.

E agora ele se foi. Morto pelo veneno da híbrida. Tudo por causa de minha obstinação egoísta.

A visão de seu corpo enviou-me um arrepio na espinha, senti como se soubesse a vida inteira que eu seria destruído em um instante. Talvez o Dr. Cullen tivesse razão sobre tudo que tinha acabado de me dizer. Se eu tivesse o escutado desde o início, talvez Sam ainda estivesse vivo.

Talvez, de alguma maneira, eu pudesse ter poupado a sua vida. Eu sabia que o veneno de vampiro espalhava-se incrivelmente rápido em um lobisomem. Embora não fôssemos filhos da lua, nossa espécie era inimiga mortal dos vampiros por uma razão muito poderosa. O veneno de vampiro tinha um efeito muito diferente em um lobisomem, quando comparado a humanos.

Para nós ele era letal. Era nossa primeira e única fraqueza, e também, ao mesmo tempo, era o nosso mecanismo de defesa, o mesmo que nos impedia de nos tornarmos vampiros. Nossos poderes de cura nos tornavam imunes ao veneno, o que significa que lobos metamorfos como nós não éramos capazes de nos tornarmos vampiros. Nosso sistema reagia de forma a se fechar ao veneno, nos matando no processo. Pelo menos eu sabia que Sam estava protegido de se tornar um vampiro.

Porém o fato de que Sam estava morto ainda permanecia, e eu não podia fazer nada a respeito, nada para tentar salvá-lo.

Todo esse tempo, eu estive tão focado em resolver meus próprios problemas, que no processo acabei por esquecer de todos os demais. O que aconteceria com Emily agora? Quem iria tomar o lugar de Sam como Alfa do bando? Como eu viajaria para o Mundo dos Espíritos a fim de consultar os Antepassados Lobos?

As perguntas não paravam de chegar à minha cabeça, acumulando-se. Nesse instante, lembrei que Sam era o único capaz de me contar como se viajava em espírito. E agora o segredo tinha morrido com ele. De maneira nenhuma o Velho Quil ou até mesmo meu papai iriam me falar como se viaja ao mundo dos espíritos. Consideravam essa viagem fora de cogitação. Sendo assim, se eu quisesse fazer isso, teria que descobrir sozinho.

Assim que comecei a pensar em quem poderia me ajudar, o ermitão quebrou minha concentração.

“Ele está aqui”, ele sussurrou.

Rapidamente, limpando minhas lágrimas, pulei para cima da poltrona e olhei ao redor confuso. “Quem?”

Percebi que o ermitão era o único presente, já que o Dr. Cullen não estava em nenhuma parte do meu campo de visão.

“Onde está o Dr. Cullen?” perguntei, meu estômago em nós. Dentro de mim, em algum lugar, eu já sabia o que o ermitão ia me dizer, mas eu tinha que ouvi-lo dizer em voz alta.

A resposta que ele me deu doeu tanto, que senti como se alguém tivesse me apunhalado no coração com uma adaga gelada. “Ele partiu”.

Recusando-me a encarar a verdade, eu balancei a cabeça freneticamente e declarei: “Não! Ele ainda está aqui!” Esforcei-me inutilmente para acreditar na minha própria mentira. Mas logo que abri a porta da frente, uma onda de angústia brotou dentro de mim. Ambos os carros dos Cullen, que tinham sido conduzidos de Port Angeles até aqui, tinham desaparecido.

“Mas você disse que ele estava aqui”! Queixei-me ao ermitão assim que voltei para dentro e bati a porta atrás de mim.

“Eu não me referia ao Dr. Cullen “.

Não havia ninguém mais lá. Eu não tinha idéia do que o ermitão estava falando, mas eu também não gostei do tom misterioso de sua voz quando ele disse aquilo. Mais uma vez, me senti tão derrotado e sem esperança, que invejei Sam por estar morto. Ainda assim, eu não quis dizer ao ermitão o que eu realmente pensava dele, porque eu meio que entendia como alguém poderia enlouquecer depois de tudo o que tinha acontecido.

De repente, tive uma sensação estranha, que me mostrou que poderia ter sido precoce em assumir que era loucura o que o ermitão havia me dito. A menos que loucura fosse contagiosa, é claro, eu poderia jurar que alguém, ou algo, estava naquela sala de estar conosco.

Eu nunca tinha experimentado nada parecido com isso, portanto não tinha a que comparar. Tudo o que eu sabia era que o ermitão e eu não estávamos a sós. Eu poderia claramente sentir uma presença, que de alguma forma, tinha deslocado a energia ao nosso redor. Quase senti como se ele quisesse fazer a sua presença notada. O que quer que fosse, ele queria chamar nossa atenção.

“Você também sente isso, não é?” perguntou o ermitão.

Em outras circunstâncias, eu ficaria muito envergonhado em admitir isso em voz alta, mas já que o ermitão era um alquimista imortal e tal, de certo modo me senti à vontade o suficiente para confiar nele.

Engolindo em seco, perguntei-lhe, “Isso é. . . o espírito de Sam?”

“Sim”, respondeu o ermitão como se fosse a coisa mais normal do mundo. “Ele ainda está aqui.”

Só levou um minuto para descobrir o que Sam queria. Ele sabia tão bem quanto eu que a nossa única esperança de derrotar a híbrida seria eu me consultar com os Espíritos Guerreiros. Dessa forma, ele recusou-se a mover-se em direção à luz no final do túnel, assim como devem fazer os espíritos depois da morte de seu corpo físico, apenas para que pudesse me guiar.

Mesmo na morte, Sam era um homem muito melhor do que eu. Ele não só tinha sacrificado a própria vida e sua futura felicidade ao lado de Emily, mas agora, acima de tudo, ele também estava se arriscando a um terrível destino.

Nossos ancestrais haviam nos deixado esta mensagem em nossa mente a partir do momento em que cada um de nós possuísse idade suficiente para compreendê-la. A morte era apenas um ritual de passagem, uma transformação, um novo começo. Qualquer espírito que demorasse ou se recusasse a mover-se em direção à luz no momento da morte poderia acabar preso entre os dois mundos.

De acordo com os ensinamentos ancestrais, esse destino era pior que a morte propriamente dita. Muitas culturas se referiam a esses espíritos presos como espíritos errantes. Almas perdidas que vagavam pela terra por centenas, ou até mesmo, milhares de anos.

Eu não poderia deixar que isso acontecesse com Sam. Eu já o havia deixado morrer, então, agora a minha única chance de me redimir era ter certeza de que ele faria uma passagem segura para a sua pós-vida, onde agora ele pertencia.

Uma parte de mim só queria saltar sobre a moto e ir atrás de Bella. Eu ainda acreditava que eu poderia convencê-la a ficar, para que pudéssemos encontrar Nessie juntos. Porém, no final, suprimi esse meu desejo e acabei por aceitar a decisão do Dr. Cullen sobre o destino de Bella.

“Preciso de sua ajuda”, disse ao ermitão. “Eu preciso que me leve ao lugar mais escondido na floresta que você conhece”

Embora não pudesse ver seu rosto debaixo do capuz, ainda conseguia ouvir o choque em sua voz quando me perguntou: “Pra quê?”

“Eu preciso de um lugar seguro para esconder meu corpo, para que ninguém possa encontrá-lo.”

Agora, provavelmente, ele pensou que eu tinha pirado de vez. “E por que você quer fazer isso, filho?”

“Vou viajar para fora do meu corpo e eu preciso que você me diga como fazer isso.”

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Katherine's Diaries Adiado

Gente, me descuulpem ! Hoje não vai ter capítulo novo de Katherine's Diaries... ;// Já vou explicar porque: como alguns de vocês sabem, estou lendo o 4º livro de VD, Reunião Sombria, aí nele fala alguns detalhes do vampiro que transformou a Katherine e tal... Como eu escrevi essa fiic antes de ler essa parte do livro em que estou, percebi algumas coisas que estavam erradas... Aí tipo, estou reescrevendo o capítulo 3 de modo que não precise alterar os outros capítulos...

Espero que entendam, mas amanhã tem capítulo novo com certeza! (;

Hoje, em compensação, temos o capítulo 4 de Harry Potter & O Último Horcrux, a 3ª parte do capítulo 6 de Russet Noon e a minha análise de Eclipse ! :D

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Katherine's Diaries - Capítulo 03: Melhoras


Acordei na manhã seguinte um pouco melhor. Quando Abigail abriu minhas cortinas, logo pedi a ela que as fechasse. O sol incomodava um pouco.

Lembrei-me da noite anterior. Instintivamente levei a mão ao pescoço, e senti a pequena marca da mordida do médico. Não descobri o nome dele, apenas o conhecia como ‘o médico’. Ele havia prometido voltar essa noite.

Não notei ele indo embora, em um piscar de olhos ele havia saído pela janela. Eu estava cansada por causa da doença, mais ainda por ter perdido sangue, e logo dormi, sem pensar em mais nada.

Apesar de tudo, havia sido bom. Por trás de todo o medo, angústia e dor causados por aquele vampiro, no fundo havia algo bom. Não sei o que era, mas era doce e mais uma vez repito: bom.

Já havia me recuperado um pouco, me sentia um pouco mais disposta. Levante da cama, e me dirigi para a parte de baixo da casa, ver onde estava minha família.

- Eles não estão em casa, Katherine. – disse-me Abigail. – E a senhora já está bem melhor, não é? Que bom, agora já está até conseguindo andar!

- É mesmo, Ab, hoje acordei muito mais disposta. Deve ter sido a visita do médico que me animou. Ele disse que logo vou melhorar, que é passageiro. – sorri para ela, e ela sorriu de volta. – Vou me deitar novamente, é melhor não abusar da sorte, certo?

Voltei para o quarto. Tentei novamente abrir as cortinas, mas a luz do sol realmente incomodava. A minha transformação de vampiro já havia sido iniciada? Não, não era possível.

Peguei um livro e comecei a ler na cama. Romeu & Julieta. Esse livro havia recém sido lançado por William Shakespeare, um escritor inglês. Papai trouxe para mim de uma visita à Inglaterra, mas logo adoeci, portanto nem mesmo havia aberto o livro. Era em inglês, mas posso dizer que meu inglês era fluente. Havia aprendido com uma moça que tinha vindo de lá para cá, pelo que eu tinha entendido, ela ia ser presa injustamente e fugiu, largando seus filhos com o marido. Eles entenderiam, disse ela para mim.

Estávamos no ano de 1596. Romeu & Julieta havia sido lançado um ano antes, e já era um sucesso. Na verdade era uma peça teatral, mas eu nunca havia assistido a teatro algum.

Fiquei lendo até a hora do almoço. Novamente me levantei e desci. Meus pais ainda não haviam chegado. Almocei sozinha com Ab. Eu gostava dela, apesar de ser uma escrava. Ela tinha cuidado de mim desde pequena, e vou admitir que amava mais a ela do que a meus pais. Isso porque eles raramente me davam atenção, estavam sempre viajando. Ela era a única que fazia parte realmente da minha família.

Durante a tarde consegui ir para o jardim tomar sol, ele já não me incomodava tanto. Fiquei conversando com Ab sob a sombra de uma árvore. Na verdade, era uma pflaume. Uma ameixeira. Logo comíamos de seus frutos.

A noite chegou, e nada de meus pais. Até que veio o mensageiro com uma péssima notícia para Abigail. Ele não queria que eu escutasse, mas não pude deixei de ouvi-lo:

- Sr. e a Sra. Pierce sofreram um acidente de carroça. Eles e o cocheiro não conseguiram sobreviver.

--

Nota do Autor: Capítulo 3 postado. E aí, o que acharam do final? Fiz bem em matar os pais da Katherine? HUAHSUA', bom, logo logo vocês vão descobrir que não foi um simples acidente... Lucas, pare de falar! ;x Ok, parei. Amanhã tem mais ! ;D Valeu por lerem e comentarem ! E amanhã também tem uma análise de Eclipse ! (: Comeentem muiito ! (:

Damon Visita... - Alice Visita Mystic Falls: O Desabafo



Stefan

Alice não estava muito bem em relação a seu relacionamento. Não era preciso reparar muito para perceber isso.

Damon teve uma de suas grandes ideias e deu whisky para a coitada.

- Beba isso aqui, você vai se sentir melhor...

Eu não podia deixá-la beber, a bebida nunca traz a solução e pode deixar vampiros descontrolados...

- Alice, é melhor não – eu peguei o copo que Damon havia deixado na frente dela antes que ela pudesse pegá-lo.

- Pare de ser desmancha prazer irmãozinho... - Damon deu outro copo para ela.

- Alice, você não precisa beber isso.

- É, Alice, ignore o Damon – era Elena, que agora levantava e ia para perto de Alice.

A garota encarava o copo com uma cara de medo.

- Isso aí não vai entrar sozinho... – Damon sabia ser irritante.

Eu levantei e fui para o lado de Alice. Elena não sabia o que fazer.

- Alice, escute – eu a fiz olhar para mim, – nada que o Damon te mandar fazer é uma ordem, ok? Só faça se quiser – tirei o copo da frente dela novamente e me virei para Damon. – Pare de fazer isso com ela.

- Mas estou quietinho irmãozinho...

- É, eu sei o quanto está...

Estava preocupado demais me irritando com Damon que nem vi o momento em que Alice pegou o copo e tomou tudo de uma vez. Elena a ficou encarando incrédula.

Alice não tossiu ou quis vomitar, ela apenas fez cara de quem não gostou nada daquilo.

- É isso aí Alice! – Damon comemorou.

Elena correu para o balcão e pegou uma garrafa de água e entregou para Alice.

- Tome isso, vai se sentir um pouco melhor.

Alice era uma coitadinha, eu havia percebido que ela tomaria tudo que lhe dessem, e eu não deixaria Damon se aproveitar disso...



Elena

Não demorou muito para irmos embora, não depois que Damon fez Alice beber um monte. Eu estava ficando enjoada só de olhar...

- Stefan, deveríamos ir...

- É, devemos... Alice, você vem conosco.

- Qual o medo irmãozinho?

- Não confio em você... Vem Alice – ajudei Stefan a levar Alice conosco para o carro. Damon que se desse um jeito pra voltar.

Em poucos minutos estávamos no carro. Ele abriu a porta para Alice e para mim, mas me puxou antes que eu entrasse.

- Querida, você ficará lá em casa hoje? Gostaria de alguém para me ajudar a vigiar o Damon...

Eu sorri, é claro que ficaria com Stefan se ele pedisse.

- Claro, eu te ajudo.

Nós entramos no carro. Alice não disse nada a volta para casa toda... Talvez não estivesse se sentindo bem...

Quando chegamos na casa de Stefan, eu a acompanhei até o banheiro.

- Alice, você precisa colocar tudo pra fora?

- Hein?

- Precisa fazer xixi ou se sente enjoada?

- Não, eu estou bem – ela tentava parecer confiante, mas sua cara entregava que não estava nada bem...

- Tem certeza?



Alice

Elena queria saber se eu precisava usar o banheiro... Isso era bizarro, já que usar o banheiro da forma no qual ela podia fazer não seria o modo no qual eu conseguiria fazer...

- Alice, você precisa colocar tudo pra fora?

- Hein?

- Precisa fazer xixi ou se sente enjoada?

- Não, eu estou bem – tentei soar confiante, mas era óbvio que não estava nada bem...

- Tem certeza? – não, eu não tinha...

- Eu estou bem...

Eu estarei no quarto ao lado preparando um lugar para você dormir, ok? Se precisar de qualquer coisa me chame, ok? Qualquer coisa. É só gritar, ok?

- Ok...

Ela saiu.

Eu podia ouvir ela e Stefan andando pela casa para arrumar um lugar no qual eu me acomodasse.

Elena me lembrava de quando Bella era humana... Mas eu definitivamente não lembrava o que fazer como humana no banheiro... Bem, de alguma forma isso tudo teria que sair...



Stefan

Damon não apareceu tão cedo em casa.

Elena estava dormindo em meu quarto e eu desci até a sala. Fui até a cozinha e quando voltei, dei de cara com Alice.

- Você esta bem Alice? Não consegue dormir?

- Claro que não... – ela respondeu sem emoção.

- Quer algo para ajudar?

- Você realmente dorme? – ela parecia surpresa.

- Sim, você não?

- Não, não durmo...

- Ah... Bem, quer conversar?

- Não quero atrapalhar você...

- Não me atrapalhará. Vem... – eu a chamei para a sala e liguei alguns abajures. – Sente-se.

Eu deixei que Alice se acomodasse em um dos sofás. Se ela se sentisse bem, talvez pudesse desabafar um pouco.

- Tem algo te atormentando Alice... É a casa? Algo que Elena ou eu dissemos?

- Não, não, vocês são uns amores...

- Então é algo que eu possa ajudar?

- Não, ninguém pode... – ela começou a olhar para o nada...

- Bem, Damon disse que você está com problemas em casa... Algo com relacionamento... É isso?

- É... – ela ficou emburrada.

- Veja – eu tentaria ajudar, – Elena e eu também passamos por dificuldades, não existe relacionamento perfeito... – ela me olhava sem responder. – Na verdade, eu acho que são as brigas que fazem com que superemos e possamos seguir em frente, não acha?

- Não, eu odeio brigas...

- Todos odiamos Alice, mas sem elas como saberíamos o limite de quem está ao nosso lado?

- É... – ela parecia querer me dar razão, de forma tímida...

- Quer falar sobre o que aconteceu?

- Não sei...

- Posso lhe dizer uma coisa?

- Pode...

- O seu namo... marido, não é? – ela fez que sim com a cabeça. – Há quanto tempo estão casados?

- Desde 1950...

- É uma vida, hein? - tentei brincar, mas, esquece, não sou bom em piadas. Essa parte é do Damon. – Bem, veja só, vocês sempre se deram bem, não?

- Sim...

- E o que mudou?

- Ele mudou, não deveria ter feito o que fez... Aliás, não deveria não ter feito o que eu queria que ele fizesse!!! – ok, eu não entendi nada.

- Espera... – ela estava exaltada, – mas em todos esses anos ele errou uma vez e você vai jogá-lo na fogueira assim?

Alice me olhou assustada, mas não disse nada.

- Veja, é humano e natural desapontarmos os outros... Alice, ninguém é perfeito...

- Eu sei, mas... ele...

- Me diga uma coisa: nunca chateou alguém? Nunca fez algo que ele não gostasse?

- Bem, já...

- Então, e o que ele fez? – ela não respondeu. – Ele não virou as costas, não?!

- Não...

- Então!

Ela ficou me encarando, como que criando coragem para falar... Ela parecia querer chorar, logo eu teria que arrumar lenços de papel...

- Sabe, eu gosto muito do Jazz – ela dizia olhando para as próprias mãos... – eu não sei exatamente porque agi assim... Mas eu não acho que tenha pedido algo muito absurdo para ele... – ela respirava com dificuldade. – Veja só, a Rosalie é bem mais chata em seus pedidos e o Emmett faz tudo para ela. Por que o Jazz não pode fazer uma coisinha que pedi?

- Talvez porque para você uma “coisinha” seja diferente do que é para ele. Pode ser algo que ele considere importante, não acha? Nossa visão das coisas é sempre diferente...

Ela não disse nada. Me levantei e fui até ela.

- Olha, não estou querendo dizer que você ou ele estão errados, só acho que o melhor seria vocês conversarem... E longe do Damon de preferência...

Alice se levantou.

- Eu...eu gosto muito do Jazz... De verdade. Eu comecei a vê-lo através do meu dom... No começou, eu fugi dele por um tempão – ela sorriu se lembrando, – até que eu percebi que não conseguiria viver sem ele... – mas voltou a ficar triste.

- Como assim?

- Eu podia vê-lo cada vez que ele tomava uma decisão... É isso que meu dom faz, ele me diz as decisões e mostra ao que elas vão me levar...

- Parece legal...

- Sei, eu nunca me apaixonei por ninguém... Eu sabia que eu tinha que encontrar o Jasper, mesmo que eu morresse de medo dele no começo... Você já gostou tanto de alguém que mesmo sabendo que essa pessoa podia te fazer mal foi atrás dela?

- Eh... Já... – eu olhei para cima, Elena não podia ouvir essa, ou eu entraria em confusão. – Você está fazendo isso agora?

- Não, eu não quero saber nenhum tipo de decisão que ele tomará... Eu não quero correr o risco de ver ele e não resistir... Dói muito ficar longe dele, mas eu sei que – ela suspirou. – No fundo, eu tinha que fazer isso...

- Alice, relaxe, pelo que percebo vocês dois se amam. Só me prometa que vai dar uma chance para o seu Jazz a próxima vez que o ver... Deixe ele se explicar primeiro... Ok?

Ela apenas fez que sim com a cabeça.

- Agora vai dormir, tá?

Nós dois subimos as escadas e ela entrou no quatro de hospedes, enquanto eu segui para meu quarto. Ela estava confusa, e Damon a atrapalhando só piorava... Aliás, o que Damon deveria estar aprontando em uma hora dessas para ainda estar na rua?



Alice

Eu não ouvia nada vindo dos outros quartos da casa, era incrível, mas Elena estava dormindo e os outros encenavam muito bem.

Stefan era um cara legal, mas ficar perto dele, de certa forma, me lembrava do Jazz... Porque ele sempre foi tão... Pare Alice! Você não pode ficar se traindo assim e se lembrando dele!

Esquece, Alice... Bola pra frente. É difícil, mas você consegue. Ele não deve estar se importando, deve estar feliz da vida com as recordações da Maria e você ai ficando triste?!

Ignore-o!

Eu já sei, amanhã levarei Elena bem cedo às compras! Nada melhor que compras para alegrar uma manhã!