sábado, 26 de dezembro de 2009

Vick Vick Vivi e Patty

OI lucas!!! é que a Vick ta aki em casa, e não sabe o que escrever, e eu perguntei o q ela diria c vc estivec aki, e ela naum soube dizer, então eu to fingindo q vc é o alcool gel, falando com ela. vc disse:

a gente estava np corredor, falando:
eu:mas ta tudo be, com o bába?
vc:ta.
eu:vc não acredita em qm ta aki.
vc: qm?
eu:a vick
vc: a vick?! vick, como vc tá? nossa, mudo o cabelo, e tá mais escuro!!! mais e aí, conta as novidades!!!

Agoira a própria vick vai digitar. Vou continuar fingindo q vc é o alcool gel, porque ela ta mtu confusa. acho q ela tá rindo dessa palhaçada do alcool.

Vick fala:
oi, eu to beim, eu naum fi nada com o cabelo mas se ele estiver mas bonito obrigadu e se ele estiver mais feio ... quando chega em casa eu solto a minha raiva, to sem novidades, continua sempre a mesma coisa, teatro as quartas, amigos, e blá blá blá, o alcool em gel ... sem comentarios mas da pra se livras das bactérias...


OK, a d alcool gel deu certo. Depois vc pode me matar. Não!!! Mata a Patty!!!




Beijoks,



Vick Vick Vivi

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Lua Dourada- capítulo 6- Uma nova vida

Pessoal, fechando com chave de ouro a fic Lua Dourada, o seu último capítulo!!! Obrigada aos fãs que acompanham essa fic e que seguem o blog, ou que simplesmente nos visitam!!! Aproveitem a fic!!!






Eu e Alice seguimos viagem juntos. Nunca mais nos separaríamos, disso eu tinha certeza. Eu a amava. E ela também me amava. Ela me contou que não lembrava nada de sua vida humana, e que havia acordado para essa nova vida a duas semanas apenas. Disse também que ela já me conhecia e sabia que nos encontraríamos e nos amaríamos eternamente: esse era o poder dela, ver o futuro. Corríamos de mãos dadas, sem nunca largar um ao outro.

Estávamos indo em direção a Península de Olympic, pois Alice tinha visto que havia uma família de vampiros lá que não vivia de sangue humano, vivia de sangue animal. Seria um grande desafio mudar nossa dieta, mas estávamos dispostos a isso.

Chegamos a casa deles durante o crepúsculo. A casa deles ficava dentro de uma floresta, e era muito grande, com muitas paredes de vidro. Alice apontou para um quarto e disse que aquele seria o nosso.

Batemos na porta, e um casal de vampiros atendeu. O homem era louro, e a mulher, com cabelos castanhos. Mas o que mais me chamou atenção foram os seus olhos. Não eram vermelhos como a maioria dos olhos de vampiros... eram dourados.

Eles nos olharam com o que parecia ser medo, e eu sentia que realmente era medo. Acalmei-os o máximo que pude e logo vi o resultado. Sorriram e nos convidaram a entrar.

É claro que eu entendia eles. O que você imaginaria ao ver dois vampiros, um cheio de cicatrizes ao lado de uma pequenina e estranha Alice?

O loiro tomou a iniciativa:

- Meu nome é Carlisle, e essa é Esme, minha mulher. - Esme sorriu para nós.

- Eu sou Alice e esse é Jasper. Nós descobrimos sobre o seu modo de vida e gostaríamos de nos juntar a vocês - Alice falava calmamente.

Dessa vez que falou foi Esme:

- Nós adoraríamos ter a companhia de vocês. De agora em diate me chamem de mãe! - disse Esme, abraçando Alice e depois a mim. - Temos vários quartos, escolham já o de vocês!

Esme levou-nos para cima e nos mostrou os quartos. Alice escolheu exatamente o que ela me mostrou quando chegamos. Ele tinha a melhor vista. Esme disse que aquele era o quarto de Edward, que mais tarde o conheceríamos, mas que ela daria um jeito. Rapidamente recolheu todas as coisas dele do quarto e levou-as para a garagem. Tentei me conter, sem sucesso, e ri um pouco.

* * *

Carlisle nos apresentou Rosalie, uma vampira loira muito linda que parecia bastante vaidosa. Disse também que no disfarce deles, nós seríamos irmãos gêmeos, e Alice seria irmã de Emmett e Edward, e todos nós adotados.

Mais tarde chegaram Edward e Emmett, que Alice já havia me contado, estavam caçando. Edward, quando viu suas coisas na garagem olhou para Alice e nos cumprimentou. Emmett fez o mesmo. Antes mesmo de chegarmos aos Cullen, Alice me falou tudo sobre eles: que Edward escutava as mentes das pessoas, Emmett e Rosalie estavam juntos e que todos eles eram a família Cullen. Alice dirigia-se a eles pelo nome mesmo antes de se apresentarem, o que os assustou um pouco no começo, mas logo ela contou sobre nossa história e eles entenderam.

Eu estava feliz, muito feliz. Todas as pessoas a minha volta emanavam alegria, e isso era bom. Esse futuro, segundo minha amada, seria apenas de coisas boas, sem guerra, sem inimigos, só alegria.

Eu começaria uma nova vida. Uma vida com a pessoa que eu mais amava. Uma vida com Alice.

Lua Dourada- capítulo 5- Alice

Anos se passaram e até me acostumei com essa minha nova vida. Logo meu melhor amigo, Peter, deixou nosso clã junto com sua amada, Charlotte. Outros de meus amigos também faziam como ele, e Maria tinha que criar mais alguns de nós. Mas ela deixava alguns irem sem insistência em ficar, dizia que era melhor que eles fizessem o que queriam, pois um soldado sem entusiasmo não é um soldado útil.

Eu já podia sentir, logo seria minha vez. Queria sentir a única coisa que não havia sentido em minha vida humana: amor. E até agora eu também não tinha sentido esse sentimento durante minha vida de vampiro. Parecia que eu vivia apenas para guerrear, as cicatrizes já se encontravam em todo o meu corpo. Os olhos humanos não as viam, mas os meu sim. Apenas o veneno de vampiro deixa cicatrizes em nossa pele dura como mármore...

Lucy e Nettie já haviam abandonado também o nosso clã: Lucy havia encontrado sua alma gêmea, um vampiro canadense que estava de passagem por aqui. Já Nettie não teve tanta sorte. Há um ano atrás, durante uma guerra, foi estraçalhada por outros vampiros por atacar sozinha o "rebanho" deles. Maria não se mostrou triste por momento algum, e Lucy provavelmente ainda não sabia dessa notícia, pois estava viajando pelo mundo com seu marido, e creio que ela jamais voltaria para cá.

Estava sentindo falta de alguem para conversar, pois Maria andava muito ocupada com novas estratégias e eu não tinha mais amigo algum dentre os vampiros do clã. Até que um dia eu decidi:

- Maria, vou deixar seu clã. Vou procurar o meu lugar no mundo. - concentrei-me totalmente nela, fazendo com que ela apenas dissesse:

- Claro, Jasper. Você pretende partir quando? - diferentemente do que pensei, ela nem sequer piscou, talvez fosse por causa do meu poder concentrado nela.

- Hoje mesmo - respondi. - Agora mesmo.

Maria veio na minha direção e me abraçou, e disse apenas:

- Quando precisar de mim, me chame. - e virou as costas para mim. Eu podia sentir que ela estava um pouco magoada, mas eu tinha que fazer isso. Virei-me para o norte, o sol estava se pondo no horizonte. Era a hora. Agora eu poderia andar livremente sem o sol, e lá estava eu. Correndo para noroeste.

* * *

Em minha viagem encontrei Peter e Charlotte, que eram eternamente gratos a mim por deixá-los fugir, enquanto Maria havia pedido a mim que os destruísse. Apesar de minha velocidade superior, deixei-os partir e Maria ficou furiosa comigo durante algum tempo.

Viajei alguns anos com eles, mas logo fiquei com depressão. E sabia que para me livrar dela teria que abandoná-los. Disse adeus a eles e parti novamente.

Eu tinha um pressentimento que se viajasse sozinho, a depressão iria desaparecer, e iria acontecer alguma coisa. Parei de pensar e apenas corri.

* * *

No dia seguinte, eu ainda estava correndo. Comecei a sentir um cheiro peculiar, tão doce, que podia ser apenas de outro de nós. Mas era uma fragância tão leve, que decidi parar para esperar ele chegar até mim. Eu sentia que ele estava vindo para cá.

Fechei os olhos e me concentrei no meu poder. Sentia um humano triste ao sul, e acalmei ele um pouco. Logo encontrei esse vampiro com meu poder, e percebi como estava alegre. Estava sozinho. Havia começado a chover.

Corri em direção à Philadelfia, com a tempestade em meu encalço. Entrei em uma lanchonete para manter as aparências, pois ninguém em sã conciência ficaria andando na chuva. Meus olhos estavam escuros o bastante para disfarçarem minha verdadeira identidade, mas isso significava que eu estava com sede. Isso me preocupou um pouco.

Da lanchonete que entrei vinha aquele cheiro doce. Ela estava meio vazia, mas logo percebi a origem do perfume. Foi a primeira vez que eu a vi.

Era a vampira mais linda que eu já havia visto: era baixinha e ao mesmo tempo imponente, mas parecia frágil. Tinha os cabelos curtos e negros, a pele mais pálida do que a de Maria. No seu rosto havia um sorriso enorme, e logo também me senti feliz. Eu acho que havia me apaixonado. Pulou do alto do balcão e veio na minha direção.

Isso me chocou, pois não sabia se ela iria atacar, mesmo parecendo inofensiva para mim. Logo descartei essa possibilidade, pois o sorriso no seu rosto não confirmava minhas suspeitas. E as emoções que emanavam dela, apenas alegria, uma felicidade crescente enquanto vinha para mim.

- Você me deixou esperando por muito tempo. - ela disse. Sua voz era a mais doce que eu já havia escutado, e seu sorriso estava cada vez maior.

- Eu lamento, madame - respondi abaixando a cabeça para cumprimentá-la. Ela levantou a mão, e sem me dar conta do que eu estava fazendo, beijei-a. Pela primeira vez em um século, senti esperança. Esperança de uma nova vida, de uma vida com um amor de verdade.

Senti também que ela estava aliviada. Nossos rostos se aproximaram e nos beijamos.

Isso nunca havia acontecido comigo antes, mas quando seus lábios tocaram nos meus esqueci tudo a minha volta. Eu via apenas ela. E ela apenas me via. Tinha a pele gelada como a minha, mas para mim parecia normal, porque estávamos na mesma temperatura.

- Meu nome é Alice - disse ela, logo depois do beijo, olhando-me nos olhos. Eu estava sem palavras.

- Eu... - tentei falar, mas ela logo me interrompeu:

- Eu já sei o seu nome, Jasper. - Como ela sabia o meu nome, se nunca havíamos nos visto antes? - Eu te amo. - Disse-me carinhosamente.

- Eu também - foi a única coisa que consegui falar.

- Eu também já sei isso. Nós vamos ficar juntos, para sempre! - Alice disse para mim, alegremente. Nela, eu tinha certeza que podia confiar.

- Para sempre - concordei.

Lua Dourada- capítulo 4- História

"Tudo começou com um outro vampiro, chamado Benito. - contava Maria, pausadamente - Da primeira vez que qualquer um ouvia falar nele, logo lembravam de que ele tinha vindo de algum lugar ao norte de Dallas, e havia massacrado outros dois grupos pequenos de nossa espécie. Esses dois grupos estavam dividindo uma área aqui perto, quase em Houston. Logo, mais precisamente duas noites depois, Benito dirigiu-se para Monterrey, no norte do México, e encontrou um clã muito mais forte que controlava a área. Guerreou com eles, e novamente venceu. Mas ele não havia vencido sozinho. Ele havia criado um exército de recém-criados, assim como o nosso, e, como ele foi o primeiro a pensar nisso, no início era difícil de parar. Logo reuniu um exército.

" Os vampiros jovens são muito selvagens, voléteis e quase impossíveis de controlar. Até é possível "educar" um recém-criado, mas dez, quinze, vinte, é praticamente impossível, e isso fez com que Benito criasse muito mais deles, para repô-los. Uso o termo repô-los pois é exatamente isso que quero dizer: seus novos vampiros se viravam uns contra os outros de uma forma que ele não podia mais parar de criá-los. Ainda mais depois das guerras, que mesmo vencendo, metade do seu exército era exterminado antes da luta acabar.

" Isso acontecia pois os recém-criados, apesar de serem muito mais fortes e perigosos que os vampiros velhos, são muito previsíveis, pois usam muio os extintos. Um vampiro mais velho, se não tiver conhecimento disso, pode ser facilmente destruído por sua força descomunal, que dura no máximo um ano e meio. Geralmente, têm apenas ferocidade e força bruta. No caso de Benito, tinham também maior número.

Quando Maria disse isso fiquei imaginando se esse nosso exército chegaria a esse ponto. Será que Maria estaria apenas nos usando como marionetes, assim como Benito fazia com seus recém-criados? Será que ela nos deixaria se estivéssemos perdendo uma guerra para criar um outro exército mais forte? Fiquei me questionando até ela prosseguir com a história:

" Quando os clãs do sul do México perceberam o que estava indo na sua direção, fizeram a única coisa que podiam para enfrentar Benito. Eles usaram a mesma estratégia que ela. Eles mesmos criaram seus próprios exércitos...

Eu estava tentando imaginar lutas entre vampiros: só acabariam quando um morreria, pois nós não nos cansamos, temos uma força surpreendente e alguns tem até poderes...

"Nós imortais temos nossas próprias histórias, e essa nunca será esquecida. Os que mais tiveram perdas forma os seres humanos, que além de servirem de alimento para centenas de vampiros recém-criados, muitos deles também eram tranformados em vampiros para substituir os destruídos. Os humanos acreditam que as mortes daquela época aconteceram por causa de uma epidemia muito forte, que deixava o corpo das pessoas sem sangue. Quando essa "epidemia" tomou proporções enormes, os Volturi interviram.

- Quem eram os Volturi? - finalmente perguntei, interrompendo Maria.

- A pergunta certa a se fazer é "quem são os Volturi?". Eles são um clã de vampiros italianos que acham que mandam nos outros vampiros. Acham que são da realeza, e seu exército de vampiros é especial. Raramente trabalham com recém-criados, preferem muito mais vampiros experientes, e o mais importante: um poder. Assim como você, Jasper. Você tem um poder que eles cobiçariam. - Maria disse meu nome com uma espécie de orgulho, sentimento que eu sentia nela desde quando a conheci.

" Voltando a história, - continuou ela - os Volturi vieram para cá, e trouxeram toda a guarda, acabando com os recém-criados da metade de cima da América do Norte. Quando soube dos Volturi, Benito escondeu-se em Puebla, e construiu seu exército o mais rápido que podia para conquistar seu maior prêmio: a Cidade do México. Logo os Volturi deram cabo dele, e depois passaram para o resto. Qualquer vampiro que fosse encontrado na companhia de recém-criados era imediatamente executado junto com eles. Como todos estavam criando vampiros como Benito para proteger-se dele, o México ficou quase vazio de vampiros durante algum tempo. Também haviam poucos humanos, devo dizer.

" Os Volturi ficaram realizando essa limpeza por quase um ano, um acontecimento de nossa história que também deve ser lembrado, mesmo com poucas testemunhas sobreviventes para contar como foi. - Mal sabia eu que algum tempo depois dessa conversa eu teria o privilégio de falar com uma dessas testemunhas. Isso foi suficiente para impedir que a febre de conquista não se espalhasse pelo sul.

" Mas quando os Volturi retornaram para a Itália, não demorou para que os grupos começassem as disputas novamente. Muitos caiam na tentação de criar mais vampiros para conseguirem "áreas de pasto". Como os Volturi ainda não haviam sido totalmente esquecidos, dessa vez os criadores foram mais cuidadosos: os futuros vampiros eram escolhidos a dedo entre os humanos, e foi assim que encontramos você, Jasper. Esse meu plano nunca falhará como aconteceu com o de Benito, pois nós estamos treinando nossos recém-criados com grande eficiência, e isso não será motivo para os Volturi voltarem. Confie em mim, Jasper.

Eu queria poder fazer isso, pensei.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Lua Dourada- capítulo 3- Um novo mundo

- Você é um vampiro – disse-me Maria, confirmando o que eu já sabia. Eu não podia acreditar nisso. Mas era verdade. Eu havia me tornado uma coisa que eu nunca imaginara que existiria. Eu era um monstro. – Que tal? – prosseguiu.

- Como você pôde? – agora eu estava com raiva, muita raiva. Toda a minha calma havia passado para Maria. Literalmente.

- Era preciso. Se eu não fizesse, Lucy ou Nettie o matariam. E você é muito precioso. Tem um dom. Não percebe?

Eu não conseguia ver nenhum dom nessa minha nova vida. Apenas um dom para matar. Ou então talvez a velocidade... a força...

- O seu controle pelas emoções dos que estão perto de você. Agora mesmo você está me passando toda a sua calma. – Ela me respondeu. Talvez isso até pudesse ser possível.

- Quantas noites eu fiquei...? – perguntei a Maria, que parecia que tinha ficado lá todo o tempo em que eu estive em transe. Eu podia sentir isso.

- Exatamente três dias. Três dias queimando. Três dias em absoluto silêncio, sem movimento algum, apenas sentindo a dor e sem poder fazer nada. Eu sei como é... já passei por tudo isso. – Agora tudo parecia estar mais claro. Eu já estava entendendo quase tudo. Mas apenas uma pergunta ainda estava em minha cabeça. Uma pergunta que até mesmo Maria achava que não havia outra resposta a não ser “sim”:

- Nós só podemos sobreviver matando pessoas? – perguntei.

- Sim. – respondeu Maria, destruindo a minha última faísca de esperança. – Abrimos mão de água e alimentos, mas esse é o preço: sangue humano. Entretanto isso é um pequeno problema comparado a todos os poderes que você ganhou. Força. Velocidade. Sentidos mais aguçados. E esses são apenas alguns deles. Nós somos uma nova arma, Jasper. E é para isso que criei você.

Eu era uma arma. Uma arma letal. Apenas com minhas mãos poderia dizimar exércitos. Ao lado de Maria e de outros de nossa espécie poderíamos acabar com a guerra. Poderíamos salvar mais vidas do que mataríamos para nos alimentar. Juntos.

Olhei para mim mesmo e vi que estava de farda. Mas por quê? Eu não me lembrava ao certo... acho que era um soldado. Um Major ou um Tenente, muito dificilmente, mas devia ser importante. “Se eu não era importante, agora eu sou. Sou importante para Maria.” pensei. Não me lembrava de minha família, todas as lembranças eram borradas e difíceis de enxergar.
Eu podia ver pelas estrelas no céu que daqui a algumas horas o sol iria nascer. Eu queria olhar para o sol mais uma vez com esses meus novos olhos. Lembrei-me de como Maria era bonita e de sua presença e olhei para ela. Ela logo entendeu minha pergunta. Abriu sua pequena bolsa cor de marfim e pegou um pequeno objeto. Um espelho.

Maria ergueu-o para mim. A única coisa que vi nele foi uma outra pessoa. Um homem loiro, com os olhos vermelhos, como os de minha criadora. O único detalhe que me lembrava com clareza de suas companheiras eram os seus olhos vermelhos. Um vermelho impossível de se reproduzir em tinturas, um vermelho vivo. Um vermelho vivo como o dos olhos do homem no espelho. Não pude deixar de notar também como ele era pálido. Mas a sua expressão me fez reconhece-lo imediatamente: era eu. Muito diferente, mas era eu. Sem os olhos azuis, mas tão bonito quanto Maria.

Pensando melhor, essa mudança até que não havia sido tão ruim.

* * *

Maria me mostrou esse novo mundo. Um mundo onde não havia limitações para nossa espécie. Ela me contou que ela, Nettie e Lucy haviam se conhecido a pouco tempo. Eram sobreviventes de batalhas perdidas. Maria queria seus territórios de volta, e queria também vingança. Já as outras, apenas mais humanos lhes interessavam. Elas falavam deles como pastos, e que seu único propósito de existência era para alimentá-las. Nisso eu já não concordava. Só me alimentava em última necessidade, tentando matar o menos possível.

Voltando a Maria, ela estava tentando reunir um exército de vampiros para conseguir o que queria. Mas queria um exército superior, e transformava apenas humanos com “potencial”, se assim posso dizer. Eu era um deles. Ela nos dava muita atenção e treinamento, e ficava ao nosso lado sempre que tínhamos problemas entre nós ou consigo mesmos. Ela nos ensinou a lutar e a nos tornarmos invisíveis aos seres humanos. E quando nos saíamos bem, éramos recompensados...

Ela estava com pressa. Muita pressa. Ela dizia que a nossa força começaria a desvanecer por volta de um ano, e ela tinha que agir enquanto ainda éramos fortes. E quanto mais sangue obtínhamos, mais fortes ficávamos.

Um dia ela me contou que já tinha existido um vampiro que tentou criar um exército como o dela:

- Chegue mais perto, Major Jasper, que vou lhe contar tudo...

Lua Dourada- capítulo 2- O Acordar

Segundo Maria, acordei três dias depois. Durante esses três dias, simplesmente queimei. Era uma dor tão grande que queria que me matassem. Mas eu não podia gritar. Acho que nem mesmo podia me mexer...

Logo que acordei, não abri os olhos. Não conseguia. Fiquei apenas escutando tudo. Realmente tudo.

Podia escutar as charretes carregando mais desabrigados para longe da guerra. Podia escutar uma criança dentro de uma delas falando com a mãe que estava com medo de seu pai morrer na guerra. Podia escutar até mesmo uma respiração bem leve, mas parecendo forçada, ao meu lado. Novamente escutei a criança, mas desta vez ela estava chorando.

Foi aí então que eu a senti pela primeira vez. A sede. Um desejo incontrolável de correr até aquela criança e silencia-la de uma vez por todas. E o que mais me assustou era que eu desejava seu sangue.

Mudei logo de pensamento, tentando me concentrar nos cheiros. Podia sentir um perfume na pessoa ao meu lado que eu não teria sentido dias antes. Podia sentir o cheiro das flores bem ao longe. E podia sentir um cheiro muito bom, o melhor aroma que eu já havia inalado. E se fosse o que eu estava pensando, isso era ruim. Isso me fazia ruim. Estava começando a escutar agora batidas de dois corações dentro da charrete. Na verdade três. Havia me esquecido do homem que estava conduzindo os cavalos... Ele tinha cheiro de animal, e talvez isso tenha me confundido.
Então não consegui mais me segurar.

Abri os olhos e logo vi que ainda era noite. Mas não era a noite em que eu havia sido transformado nisso. Era outra noite. A lua não estava dourada. Ela estava pálida, como se tudo de ruim que pudesse acontecer já tivesse acontecido. Isso era uma mentira. Disso eu tinha certeza. Olhei para a carroça, e não havia como me conter.

Levantei em uma velocidade sobre humana e saí correndo em direção a charrete. Eu estava muito veloz. Já não conseguia mais pensar. O cheiro de sangue já ocupava todos os meus pensamentos.

Cheguei a charrete em uma fração de segundo. Logo que vi a criança e a mãe senti pena. Pena pelo que eu teria que fazer. A criança chorava. Eu podia ver todos os detalhes. Usava uma blusa rasgada, e tinha os cabelos crespos bem pretos. Mas os olhos, de um verde tão profundo que me fez hesitar. Um segundo depois, ataquei a criança.

A mulher gritou. Logo a criança já estava sem sangue algum, e minha sede se retardara apenas um pouco. Virei-me para a mãe, e após me alimentar dela me dirigi ao condutor dos cavalos.
O cheiro dos animais que ele cuidava não mais mascarava o cheiro do seu sangue. Quando acabei com ele, incrivelmente não sentia mais sede. Os cavalos logo fugiram, mas não os persegui pois eles não me apeteciam.

Logo que saí da charrete abandonada lembrei-me da pessoa que estava ao meu lado. Era Maria, a “anja” que me atacara algumas noites atrás. Eu podia sentir que ela estava com orgulho. E quando digo sentir, eu sentia mesmo seus sentimentos. Mas, orgulho do quê?

Orgulho de ter me transformado nessa fera que precisa matar pessoas inocentes para se alimentar? Não, ninguém poderia sentir orgulho disso. Logo seu orgulho se esvaiu e foi substituído por curiosidade. Ela me perguntou:

- Como se sente, Major Jasper Withlock? – Sua voz agora me parecia mais delicada ainda do que eu me recordava. Eu devia estar enganado, pois as lembranças estavam borradas e sem nitidez alguma. Ela prosseguiu: - Gostando de seus novos poderes, soldado? – Ela me perguntou.

- No que você me transformou? – perguntei a Maria, que me olhou com uma cara de dúvida. Minha voz agora também estava diferente, talvez mais “angelical”, se é que isso fosse possível. Mas depois de tudo o que fiz com essas pessoas na charrete, nada parecia impossível para mim.

Eu queria que Maria estivesse calma, e ela estava calma. Parecia que eu podia manipular as emoções dela. Será que isso era outro dos poderes que ela havia me concebido?

- Você ainda não sabe, querido Jasper? – ela me questionou, tão calma quanto eu queria que ela estivesse. – Pense um pouco...

O pior era que eu sabia. Eu sabia que ela havia me transformado em uma coisa que eu nunca havia imaginado que existisse. Sabia também o que ela era. Sabia o que suas “amigas” da outra noite estavam querendo dizer em “matar duas vezes mais do que cria-los”. Depois de ter matado três pessoas inocentes sem terem feito nada contra mim, e depois ter sugado seu sangue, eu sabia.

Eu tentava enganar a mim mesmo que não sabia, mas eu já tinha uma certeza do que eu era.

Um vampiro.

Lua Dourada- capítulo 1- Luar Dourado

Eu vivia em Houston, Texas. Estava com quase 17 anos quando me juntei ao Exército Confederado, em 1861. Menti sobre minha idade, pois os recrutadores só aceitavam homens com mais de vinte anos. E eu parecia ter vinte anos apenas por minha altura, que disfarçava bem quantos anos eu tinha. Todos diziam que eu era muito carismático, e isso deve ter ajudado também.

Minha carreira militar foi curta, mas muito promissora. Logo subi muitas patentes, superando homens mais velhos e com mais experiência. De certa forma, eu exercia uma espécie de pressão sobre as outras pessoas, que fazia com que eu sempre conseguisse delas o que eu queria. “Isso é o carisma” dizia meu pai. O Exército Confederado era muito recente e estava começando a se organizar, e isso também me deu mais oportunidades.

Minha primeira batalha foi em Galveston, e eu era o major mais novo do Texas, pois com meu “disfarce” não sabiam ao certo minha idade. Fiquei com responsabilidade de tirar as crianças, mulheres e idosos da cidade. Após um dia preparando-os, partimos até Houston.

Nessa época, eu não sabia que essa noite nunca sairia de minhas lembranças. A lua estava com um brilho dourado, como se estivesse querendo me dizer que iriam acontecer grandes mudanças.

Chegamos a Houston de noite, e após me assegurar de que o grupo de civis estava seguro, peguei um cavalo e voltei sozinho para Galveston. Não havia tempo para descanso. Eu tinha de voltar e ajudar mais pessoas a fugirem dessa guerra.

Quando já estava chegando a cidade, parei para observar novamente o luar dourado, e avistei um grupo de três mulheres a pé. Provavelmente estavam perdidas. Desci do cavalo imediatamente para prestá-las auxílio, e, quando vi o rosto delas, fiquei imensamente fascinado. Sem dúvida alguma, elas eram as mulheres mais bonitas que eu já havia visto.

Tinham uma pele bastante pálida, que ao luar dourado deixava-as um pouco assustadoras, mas mesmo assim não deixavam de ser belas. Fiquei maravilhado com pele de porcelana a luz da lua. Por um momento achei que estava sonhando com as três mulheres com feições mexicanas, mas o que mais chamou minha atenção foram os seus olhos. Olhos de um vermelho vivo, quase cor de vinho.

Eram jovens, e até mesmo a mais baixa com cabelos pretos não deixava faltar-lhe atenção. Eu tinha certeza que elas não eram membros perdidos de nosso grupo, pois nunca esqueceria suas faces. Eu teria me lembrado daquelas três.

- Ele está sem voz – disse a garota mais alta, com uma voz agradável, como a que eu imaginava serem as vozes de anjos. Tinha bastante cabelo que combinava com sua pele branca como a neve.

A outra era mais loira, mas com a pele igualmente branca. O rosto era como o de um anjo, e ela inclinou-se na minha direção. Com os olhos entreabertos, inalou profundamente e suspirou:

- Ummm... adorável...

A menor, uma morena, tocou-lhe o braço e falou rapidamente. A voz dela era muito suave e delicada para ser ríspida, e se foi isso que ela tentou, não conseguiu.

- Se concentre, Nettie - ela disse.

Pude sentir que quem estava no comando do grupo era a de cabelos pretos. Eu sempre percebia bem como as pessoas se relacionavam umas com as outras, e se elas fossem militares, eu diria que a morena sobressaía as outras.

- Ele parece ser o certo: jovem, forte, um oficial... - a morena pausou, e, sem sucesso, tentei falar. De certa forma eu sentia que não devia falar naquele momento. - E tem mais alguma coisa... vocês estão sentindo? - ela perguntou as outras duas, mas logo continuou - Ele é... coagente.

- Oh, sim! - Nettie concordou, inclinando-se novamente para mim.

- Paciência - a morena avisou-a - Eu quero ficar com esse.

Nettie fez uma careta, parecendo aborrecida.

- É melhor você fazer isso, Maria - a loira mais alta falou, olhando para a morena - Se ele é importante para você... Eu os mato duas vezes mais do que os crio. - quando ela disse isso, levei a mão instintivamente na cintura, procurando pelo revólver. Não estava lá, estava junto com os mantimentos, no cavalo.

- Sim, eu vou fazer isso - concordou Maria, não dando atenção ao meu movimento. Eu realmente gosto desse. Leve Nettie para longe, tá? Eu não quero ter que proteger as minhas costas enquanto estou tentando me concentrar.

O meu cabelo na nuca estava se arrepiando, mesmo sem entender o que as moças bonitas estavam falando. Eu me sentia em perigo, que a "anja" loira estava falando sério na hora que disse em me matar, mas meu julgamento superou meus instintos. Eu nunca havia aprendido a temer mulheres, havia aprendido que devia que protegê-las.

- Vamos caçar - Nettie concordou com entusiasmo, pegando na mão da garota loira mais alta. Elas foram embora, indo em direção a cidade. Elas eram tão graciosas, que pareciam que iam levantar voo. Eram rápidas também, e seus vestidos brancos esvoaçavam atrás delas como se fossem virar asas, o que confirmaria minha teoria sobre anjos. Pasmo, pisquei os olhos e não as vi mais.

Virei-me para Maria, que me observava com uma espécie de curiosidade. Estávamos a sós, e ela estava começando a me assustar. Até aquele momento, eu nunca havia acreditado em fantasmas e em outras criaturas mágicas e superstições, mas ali, olhando para Maria, pálida como a mais clara nuvem no céu, eu já não tinha tanta certeza.

- Qual é o seu nome, soldado? - perguntou-me Maria, e não pude deixar de me impressionar novamente com sua voz angelical.

- Major Jasper Withlock, madame - respondi, gaguejando. Eu não podia ser mal educado com ela mesmo se fosse um fantasma, imagine um anjo!

- Eu realmente espero que você sobreviva, Jasper. - disse-me ela com uma voz mais gentil ainda que na primeira pergunta. - Eu tenho um bom sentimento sobre você - prosseguiu vindo na minha direção.

Após ela morder meu pescoço, a última coisa que vi foi o luar dourado.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Especial de Natal: fanfic "Lua Dourada"

Olá!!! Vou postar uma fanfic, uma história baseada na serie de crepúsculo, a vida de Jasper antes de ele se tornar vampiro!!! Gostando ou não da autora da saga, adorarão esta história, de Lucas!!!


Postaremos a partir de amanhã, ou hoje de noite!!!


Obrigada pela atenção, e não percam esse maravilhoso ESPECIAL DE NATAL!!!

BJS caramelados,


Patty

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Oposto

Dor que tanto dói,
Coração que insiste,
Em continuar a bater.
Palavras caladas,
Que não querem
Ser guardadas.
Sentimentos trancados,
A sete chaves,
Quatro paredes.

O que se mostra forte,
É frágil,
Necessita.

A vida,
É como eu:
Forte e frágil;
Rosa e negra;
Nem sempre,
Opostos se atraem,
Mas um é necessário,
Para a existencia do outro.

E que as lágrimas,
Compensam a vida,
Do mesmo modo
Que a vida,
Compensa
As lágrimas perdidas.


Autora: Patty

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Hot's Music I - Fase 1 - Grupo B

A vencedora do primeiro grupo já foi escolhida: I Gotta Feeling (Black Eyed Peas). Qual das seguintes músicas competirá com ela na Fase 2? Escolha sua predileta!

If U Seek Amy - Britney Spears


Love Games - Lady GaGa

sábado, 24 de outubro de 2009

Avó À Venda

DA REDAÇÃO CLICK21 - Uma menina britânica de 10 anos tentou vender sua avó "irritante, mas carinhosa" no site de leilões eBay. O anúncio, porém, foi retirado porque infringe a lei sobre o tráfico de seres humanos.

Zoe Pemberton, que vive no sul da Inglaterra, colocou sua avó de 61 anos à venda no site de leilões sem preço de reserva, descrevendo-a como "irritante e muito reclamona". Mas também disse que a avó Marian Goodall, aposentada, é "muito fofa", adora caça-palavras e gosta de tomar chá.

Quase 30 propostas foram feitas por Goodall. A venda começou no último domingo, quando Goodall estava se sentindo um pouco deprimida após voltar com dor do hospital onde faz tratamento para uma lesão no joelho, de acordo com o Mail Online.

A neta, aparentemente um pouco chateada por estar sendo constantemente solicitada para fazer coisas como preparar uma bebida, resolveu animar um pouco o ambiente. O pai da menina, Thomar Pemberton, 31, que cuida da mãe em sua casa em Clancton, Essex, disse que ouvia a menina perguntando coisas à avó, como sua bebida favorita, comida predileta. "Mas eu não tinha idéia do que ela estava fazendo", afirmou ao jornal britânico.

Depois a menina o chamou e disse que havia colocado a vó no eBay. "Eu não tinha ideia que ela soubesse como fazer isso", disse Thomas. Segundo ele, a filha não queria realmente vender a avó, e sim encontrar alguém que pudesse ir até a casa deles cuidar da aposentada. "Foi realmente muito doce", disse o pai.

"Embora não haja dúvida de que a sra. Goodall teria recebido uma oferta bem alta, o eBay não permite a venda de seres humanos no site", afirmou uma porta-voz do eBay em comunicado enviado por email. "Se bem que ficamos impressionados ao ver um total de 27 propostas pela senhora!"

Novo Still de New Moon

fonte: www.foforks.com.br

Novo Teaser Trailer de New Moon

Sinais Twilight... Ou Coincidência?








domingo, 18 de outubro de 2009

Hot's Music I - 1ª Fase - Grupo A

Oi! Olhem só que legal o novo concurso de músicas do Caxorro Quente. A ideia é da Patty, do PattyPontoCom, e lá também está havendo um concurso assim. Como funciona? Bem, basicamente são várias músicas que semanalmente são escolhidas por vocês para irem para a próxima fase. Vocês devem votar pela enquete, e a melhor música vai para a 2ª Fase, até que seja escolhida a maior Hot Music! As músicas da semana são Fire Burning (Sean Kingston) e I Gotta Feeling (Black Eyed Peas). Assistam já os clipes e votem!

Fire Burning - Sean Kingston


I Gotta Feeling - Black Eyed Peas

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

BFFO!!!

sabem de quem eu estou falando??? simplesmente da pessoamaisincrivelmentesuperultramegaipersensacionaldemaisagradavelpraseestarporperto. e provavelmente eu acabei de inventar a maior palavra da nossa lingua. pra essa pessoa. GENTE!!! ELE É O CRIADOR DESTE BLOG!!! sim!!! olha, Lucas, você é a melhor pessoal do mundo, e eu inventaria mais umas duas mil palavras para você, com direito a fórmula (depois eu esplico essa, pessoal. mas vou dar dica: tudo a ver com maionese estragada a duas semanas.). Fico com pena de todas as pessoas que não tem a opportunidade de te conhecer, porque você é demais!!! agora, devem estar pensando: meu Deus, vou chorar: Não posso conhecer o Lucas!!!

Lucas é meu melhor amigo, que também e escritor da fanfic "Lua Dourada", que estará no nosso especial de Natal. Os vampiros são adorados pela gente. Mas você??? é adorado por todo mundo!!!

Te desejo tudo de bom, ainda mais para enfrentar os quinze aons e o ensino médio!!! Se você não fosse a pessoa mais legal do mundo, ela iria ceder o lugar para você de tão legal que você é!!! você estará para sempre no livro de records do pattypontocom e no coração de todos!!!

agora, a pergunta para os leitores mais legais do mundo: o que é BFFO? é que na minha festa, teve o seguinte diálogo:

___patty, vc é minha BFFO

___ãh???

___quer dizer, eu sou seu BFFO

___ãh???

___best friend forever homem!!!

___homem é com H

___a é!!!

olha só!!! só alguem muito legal estaria disposto para pagar esse super mico para me divertir!!!

bom, disse essas poucas palavras, so para que você soubesse que a pessoa mais legal no mundo é você!!!!!

se você não existisse, eu iria me matar!!!

Espero que você tenha o niver mais feliz do mundo, porque você merece!!! merece ao quadrado que virou cubo vezes 10 com 10 zeros atrás!!!

No capítulo oito, de Sol Poente, queria que a Rosalie conhecesse você, mas vou fazer melhor: a Alice vai te conhecer!!!


Te adoro muito,

Patty

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Foto da Emily em HQ

A Tinsel publicou em seu Myspace uma foto em HQ (High Quality) da Emily. O que acharam das cicatrizes?



fonte: www.foforks.com.br

domingo, 4 de outubro de 2009

Edição Especial de Lua Nova!!!



Eu adorei a capa!

sábado, 3 de outubro de 2009

‘A MALDIÇÃO DO TITÃ’ TEM NOVA DATA DE LANÇAMENTO. SAIBA AQUI COMO GANHAR UM EXEMPLAR!

Caros semideuses,

Apesar de nossos esforços hercúleos para que A maldição do titã chegasse às livrarias o quanto antes, em nome da qualidade editorial e gráfica de nossos livros, postergamos o lançamento do título. O terceiro volume da série Percy Jackson e os Olimpianos será publicado no dia 19 de outubro.

Por favor, por favor, não se desesperem! Para compensá-los pela espera prolongada, a Intrínseca presenteará cinco leitores com um kit de lançamento de A maldição do titã na promoção “A trilha sonora da série Percy Jackson e os Olimpianos“. Queremos saber as 10 músicas (com os respectivos nomes das bandas ou músicos que as interpretam) que têm a cara da saga criada por Rick Riordan. As cinco respostas mais criativas levarão um exemplar do livro + uma camiseta do Acampamento Meio-Sangue + uma caneta especial.

As respostas devem ser enviadas, até o dia 15 de outubro, para o e-mail percyjacksoneosolimpianos@intrinseca.com.br, com o nome da promoção “A trilha sonora da série Percy Jackson e os Olimpianos” no assunto da mensagem. Os vencedores serão divulgados aqui e no Blog Oficial no dia 19.

Boa sorte a todos!

Editora Intrínseca

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

"Novo" Poster de New Moon

Resultado da Enquete!!!

Oi gente! A enquete "Qual dos Volturi você mais gostou (após ver as fotos)?" foi encerrada. Olhem só o resultado:

Aro
2 (6%)
Marcus
0 (0%)
Caius
1 (3%)
Jane
20 (60%)
Alec
10 (30%)

Total de votos: 33

A nossa vencedora foi a Jane!!! Em segundo lugar ficou o Alec e em terceiro o Aro. Ninguém gostou do Marcus, né?

A próxima enquete já está no ar: "Você está gostando de Verde Vermelho Dourado?".

Votem já! ;)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Esfinge: A Guardiã dos Mortos

A maior escultura de pedra do mundo ressurgiu das areias do deserto depois de milênios protegendo as tumbas dos faraós

A Grande Esfinge de Gizé impressiona. Primeiro, por seu tamanho – com 72 metros de comprimento e 20 metros de altura, ela é a maior escultura de pedra do mundo. Depois, pelos mistérios que cercam sua origem.

A criatura, com cabeça de homem e corpo de leão, foi moldada em pedra calcária há 4500 anos (há uma teoria que aumenta essa idade para incríveis 10 mil anos). Provavelmente foi esculpida por ordem do faraó Quéfren para simbolizar seu poder e sabedoria. Hoje ela guarda a entrada do complexo das pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no planalto de Gizé, perto do Cairo. O local também é chamado de necrópole.

Os egípcios chamavam a esfinge de shesep-ankh, que significa “imagem viva”. Os gregos traduziram erradamente para sphigx, que significa “atar, ligar” – já que s unem um elemento animal (nem sempre é o leão) a um elemento humano.

MARAVILHA ENTERRADA

Embora tenha resistido, a escultura está distante da maravilha que foi no passado. A cor original,o nariz e a barba sumiram, os olhos foram danificados e há grandes rachaduras em sua superfície.

Por volta de 1400 a.C., o faraó Thutmosis já havia percebido seu desgaste e teria sido o primeiro a mandar restaurá-la. Ele registrou o feito numa estela (bloco de pedra) que ainda está entre as patas dianteiras da criatura. Outros faraós também fizeram restaurações, mas foi a natureza quem mais colaborou para a conservação da esfinge. “Ela ficou enterrada sob as areias do deserto do Saara e, durante séculos, foi poupada”, diz o egiptólogo Júlio Gralha, professor de História Antiga e Medieval na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

A partir da década de 1920, a esfinge foi desenterrada. A escultura começou então a erodir sob os ventos e a umidade do ar. Várias tentativas de restauração feitas de 1955 a 1987 só pioraram a situação. Antigos blocos de pedra foram substi- tuídos por novos, alterando sua forma. Para cobrir as rachaduras, foram utilizados gesso e cimento. Resultado: a esfinge rejeitou as novas camadas de pedra e argamassa, e grandes pedaços começaram a ruir. Foi necessária mais uma década de trabalhos, concluídos há oito anos, para corrigir os erros de restauração.

Os especialistas optaram por submeter a rocha original a um tratamento. “Eles decidiram agir como os antigos e foram em busca de pedras semelhantes àquelas utilizadas nos tempos dos faraós”, afirma Gralha. Mas o monumento não está livre de ameaças – como as substâncias contidas no ar poluído do Cairo e as vibrações no solo causadas pelo crescimento da capital. Sem falar do eterno espírito de porco de saqueadores e turistas do passado e do presente.

AMEAÇA DO ALÉM

Na mitologia egípcia, o leão aparece como guardião dos lugares sagrados, como as tumbas dos faraós. A Esfinge de Gizé seria o próprio Quéfren transformado em deus, depois de sua morte, protegendo a necrópole. Nela há uma inscrição que diz: “Eu protejo a capela do teu túmulo. Eu guardo tua câmara mortuária. Eu mantenho afastados os intrusos. Eu jogo os inimigos no chão e suas armas com eles. Eu expulso o perverso da capela do sepulcro. Eu destruo os teus adversários em seus esconderijos, bloqueando-os para que não possam mais sair”.

Curiosidades


Fanático religioso teria arrancado o grande nariz do monumento 122 anos antes do descobrimento do Brasil


As esfinges egípcias tinham três formas básicas: a androsfinge (corpo de leão e cabeça de gente), a criosfinge (corpo de leão e cabeça de ovelha) e a hierocosfinge (corpo de leão e cabeça de falcão). Essas palavras são gregas. Não se sabe que nome os egípcios davam, na época, a esses tipos de escultura.


CADÊ O NARIZ?


Também não se sabe onde a Esfinge de Gizé perdeu o nariz, de 1 metro de largura. Segundo lendas, ele teria sido arrancado por balas de canhão da artilharia de Napoleão Bonaparte. Mas desenhos do monumento feitos em 1737 já ilustravam a estátua sem o órgão. O historiador egípcio al-Magrizi, do século 15, atribui o vandalismo a Muhammad Sa’im al-Dahr, um fanático religioso que, em 1378, ao ver camponeses deixando oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da obra.


fonte: www.super.abril.com.br

Novos Pôsteres de New Moon!!!




fonte: www.foforks.com.br

Novos Pôsteres de New Moon!!!

fonte: www.foforks.com.br

Poster de Lua Nova na República Tcheca

fonte: www.kristenstewartfan.us

Jodelle e seus dons artísticos

A Jodelle Ferland, a Bree, que também é uma fã da saga, publicou no seu Twitter o seguinte desenho de Twilight que ela fez. Segundo ela, ela já está preparando o de New Moon!



O que acharam? Eu adorei! *o*

fonte: www.twitter.com/jodellemicah

A Hospedeira vai virar filme!

Agora é oficial: The Host vai virar filme! Além da saga Twilight, tia Steph vai emplacar seu outro projeto também nas telonas. Segundo o Variety, três produtores adquiriram os direitos de filmagem de The Host, e Andrew Niccol (O Show de Truman, Gattaca, O Terminal, O Senhor das Armas) será o diretor.


Produtores adquirem The Host, de Meyer

Trio usa seu próprio dinheiro para comprar os direitos de filmagem do romance
Os produtores Nick Wechsler, Steve Schwartz e Paula Mae usaram seu próprio dinheiro para adquirir os direitos de filmagem de “The Host”, o primeiro romance adulto escrito por Stephenie Meyer, autora da série “Twilight”.
Andrew Niccol irá escrever o roteiro e dirigir.
O romance de Meyer é uma história de amor ambientada no futuro próximo na Terra, que foi assimilada por uma espécie de parasitas alienígenas benevolentes que se chamam de “Almas”. Uma alma, Wanderer, se funde com um ser humano que está morrendo, chamada Melanie Stryder, na tentativa de localizar o último grupo de humanos sobreviventes na Terra.
Wechsler e Schwartze separadamente se uniram à equipe de “The Road”, adaptação do romance de Cormac McCarthy, dirigido por John Hillcoat, que será lançado em 25 de novembro pela Weinstein Co. Eles também estão produzindo “Dying do Light”, com script de Paul Schrader, e a adaptação de um livro de Pete Takada ” An Eye at the Top of the World”, que Ryne Douglas Pearson está adaptando.



Além de escrever quatro volumes da série “Twilight”, Meyer tem estado fortemente envolvida nas transferências para a tela, e ela rejeitou várias propostas para “The Host”. Os produtores continuaram pressionando a autora e seus representantes UTA, com uma oferta significativa, uma forte visão para o projeto e um espírito de colaboração. Meyer, eventualmente, disse que sim. Na verdade, Niccol primeiro foi considerado depois que Wechsler e Schwartze pergutaram a Meyer quais são os seus filmes de ficção científica favoritos. “Gattaca” e “The Truman Show” estavam no seu top 5; Niccol escreveu e dirigiu “Gattaca” e escreveu o roteiro de “O Show de Truman”, dirigido por Peter Weir.
Niccol, mais recentemente escreveu e dirigiu “The Cross”, estrelado por Orlando Bloom.
“Queríamos que Stephenie esteja envolvida na adaptação e que ela apóie e faça parte das decisões criativas”, disse Wechsler. “Twilight provou que ela sabe mais sobre o que funciona do que a amioria”.
A Summit lança a segunda adaptação da série de vampiros de Meyer, “The Twilight Saga: New Moon”, em 20 de novembro. Niccol é representado por CAA.


fonte: www.foforks.com.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Como se constrói um iglu?

Não requer prática nem habilidade. Para construir essa residência rústica, minimalista e ecológica, basta encontrar 5 m3 de neve compacta e convencer alguém a entrar nessa fria com você.

Para que a casa não desabe na sua cabeça, a neve precisa ser quase sólida, daquele tipo no qual você não deixa pegadas, afirma o americano Bert Yankielun, autor do livro How to Build an Igloo (“Como Construir um Iglu”, sem edição brasileira).

A princípio, parece contradição erguer uma casa de gelo para se proteger do frio. Mas, como explica o professor de física da USP Cláudio Furukawa, “o gelo é excelente isolante térmico, 100 vezes melhor que o alumínio”. É a lógica da garrafa térmica: o gelo atenua a perda do calor gerado por uma fogueira ou pelos moradores.

Infelizmente, os iglus correm risco de extinção. Um dos motivos é o famoso progresso: os nativos do Alasca, do Canadá e da Groenlândia estão sendo incorporados à civilização ocidental e aproveitando as benesses da sociedade de consumo, como imóveis não perecíveis. Outro é o aquecimento global, que torna escasso o gelo nas redondezas do círculo polar ártico. Quem mantém viva a tradição dos abrigos de gelo são caçadores esquimós, que se abrigam neles durante a temporada de caça, além de aventureiros com espírito empreendedor e muito tempo livre.

Holiday on ice

Uma dupla de "geleiros" pode erguer seu iglu em cerca de 9 horas. O consolo é que o trabalho nunca leva o dia inteiro: no inverno polar, o Sol nunca se põe

Área útil

O primeiro passo é mandar ver no snow angel: deite-se no chão e faça polichinelos na horizontal. Use o “anjo” que ficou no chão para traçar o raio da construção.

Fissão a frio

Encontre um local com neve compacta o suficiente para ser cortada em blocos. São necessários 5 m3 de neve na construção de um iglu para 3 ou 4 pessoas.

Descendo a rampa

Preencha a circunferência com os tijolos. Após formar o primeiro anel, crie uma rampa circular e inclinada de fora para dentro. Ela será fundamental.

Forcinha da gravidade

O plano inclinado é o segredo: ele fará com que os blocos de gelo se pressionem mutuamente, mantendo o iglu em pé. A cúpula vai tomando forma a cada “andar”.

Um dentro, um fora

É preciso que dentro da construção fique alguém que vai moldar e empilhar os blocos, para que reste apenas uma abertura de ventilação no topo do iglu.

Porta aberta

Abra uma passagem lateral em semicírculo: você liberta seu amigo e ganha uma porta. Ela deve ser estreita, para uma pessoa, ou o vento vai deixar tudo ainda mais gelado.

Como os gatos sobrevivem a quedas altas?

Além de serem bem flexíveis, terem um senso de equilíbrio privilegiado e, diferentemente de eu e você, possuírem 4 patas para agüentar o tranco de um tombo, os bichanos desenvolveram a agilidade para fazer movimentos rápidos e girar o corpo sobre as patas. Aí, confirmando a lenda, eles geralmente caem de pé, o que reduz bastante a possibilidade de um esborrachamento felino ao final do tombo. Mas não tem mágica: os gatos precisam de um tempinho para entenderem que estão caindo e adotar uma postura que amorteça a queda. Isso gera um fato curioso: a probabilidade de eles se machucarem é maior quando a queda ocorre de alturas mais baixas! Uma pesquisa feita pelos veterinários americanos Cheryl Mehlhaff e Wayne Whitney, em 1987, confirmou essa tendência. Durante 5 meses, eles catalogaram todas as quedas de gatos de edifícios de Nova York (foram 105, no total) e viram que o maior número de ferimentos e mortes aconteceu com os felinos que despencaram até do 7º andar. A explicação dos veterinários é que, quando percebem que estão chegando perto do solo, os gatos que caem de muito alto instintivamente relaxam a postura, aumentando a área do corpo que absorverá o impacto da queda do pobre felino.

Nada miau!

Giro garante queda em pé

1. Quando o gato começa a cair, bigodes e pêlos nas bochechas captam a posição de bicho no espaço.O cérebro recebe e processa esses dado

2. Em fração de segundo, o cérebro envia ordens aos músculos para que eles corrijam a postura do bicho, com as patas voltadas para o solo

3. Instintivamente, o gato adota uma postura defensiva, encolhendo o corpo. Isso faz com que ele atinja mais rápido a velocidade final de queda, de cerca de 100 km/h.

4. Ao atingir a velocidade final, o bichano relaxa e se estica, oferecendo maior resistência ao ar e freando o corpo. É como se ele virasse um pára-quedas e tivesse mais área para seus músculos, ligamentos e articulações absorverem o choque.