quarta-feira, 31 de março de 2010

Stills de Eclipse

Maiis stills de Eclipse foram divulgadoos! O que acham ?




fonte: www.eclipsemovie.org

Novas capas de Eclipse!

Foram divulgadas as duas novas capas de Eclipse, que, como os outros livros da Saga, será lançado em uma edição com capa do filme. Olhem que legaiis:



fonte: www.lovingrob.wordpress.com

Novo livro de Stephenie Meyer!

Isso mesmo que vocês leram! Stephenie Meyer vai lançar um novo livro, e o melhor, da Saga Crepúsculo! É um spin-off de Eclipse, ou seja, é contada pelo ponto de vista da Bree! Mas a pergunta que não quer calar continua aí: "Será que a autora vai terminar Midnight Sun?"

Vejam a matéria abaixo sobre A Segunda Vida de Bree Tanner:
NOVA YORK, NY (30 de março de 2010) – A Little, Brown Books for Young Readers, uma divisão da Hachette Book Group, anunciou hoje que irá lançar o primeiro novo título de Stephenie Meyer em quase dois anos. O conto The Second Life of Bree Tanner (A Segunda Vida de Bree Tanner) é uma novela contada do ponto de vista de Bree, um personagem originalmente apresentado em Eclipse. A novela (com 192 páginas) será lançada às 12:01 am do sábado, dia junho 5 de 2010, em capa dura, por 13,99 dólares, com uma tiragem inicial de 1,5 milhões de cópias. Um dólar de cada livro vendido nos Estados Unidos, da primeira impressão, será doado para a American Red Cross International Response Fund (Cruz Vermelha), que apoia os esforços de assistência a desastres como as do Haiti e Chile .
“Estou tão surpresa quanto qualquer um sobre essa novela”, disse Stephenie Meyer. “Quando comecei a trabalhar nela em 2005, era simplesmente um exercício para me ajudar a analisar o outro lado do Eclipse, que eu estava editando no momento. Eu pensei que poderia terminar como um conto que eu poderia incluir no meu site. Então, quando começou o trabalho sobre a saga Twilight: The Official Guide, eu pensei que o Guia seria um bom lugar para minha história de Bree. No entanto, a história cresceu mais do que eu esperava, até que era longa demais para caber no Guia. “
Como um agradecimento especial aos fãs, Meyer está dando a eles acesso exclusivo ao romance em um site dedicado, http://www.breetanner.com/, de 7 de Junho a 5 Julho de 2010, onde fãs de todo o mundo serão capazes de ler o livro online em Inglês. “Eu sempre considerei The Short Second Life of Bree Tanner como algo para os fãs”, disse Meyer. “Eles foram tão apoiadores de todas as coisas Twilight“.
Os visitantes do site dedicado também encontrarão um link para o site americano da Cruz Vermelha (www.redcross.org), onde podem fazer uma doação e aprender mais sobre os seus esforços de socorro em todo o mundo. “Eu tenho sido movida pelo volume imenso do generoso apoio para as recentes crises no Haiti e Chile”, disse Meyer. “Estou contente que as vendas deste livro vão apoiar a Cruz Vermelha Americana, com seus esforços incríveis no exterior”.
“Os fãs têm esperado ansiosamente por um novo livro de Stephenie,” disse Megan Tingley, Vice Presidente Senior e editora da Little, Brown Books for Young Readers. “Estamos duplamente emocionados por estar dando-lhes a oportunidade de ler este trabalho novo e excitante, bem como contribuir para uma causa importante ao mesmo tempo.”
The Short Second Life of Bree Tanner é a história fascinante de Bree Tanner, uma vampira recém-criada, introduzida pela primeira vez em Eclipse, e o lado mais sombrio do mundo que habita. A novela narra a viagem do exército de vampiros recém-nascidos que se preparam para encontrar Bella Swan e os Cullen, seguido do o encontro e sua inesquecível conclusão.
A personagem Bree não teve só um lugar de destaque no livro Eclipse, mas no próximo filme da Summit Entertainment também. “Stephenie foi gentil suficiente para me deixar ler um projeto da novela enquanto estávamos preparando o filme The Twilight Saga: Eclipse“, disse o diretor David Slade. “Eu gostei da história e isso nos deu uma grande visão e inspirou as escolhas de localização e a concepção de cenas. Eu acho que os fãs vão adorar os detalhes envolvidos na fascinante nos amores, nos medos e nas ações de um vampiro emergindo “.
The Short Second Life of Bree Tanner também estará disponível como um ebook a partir das 6:00 am, do dia 5 de junho de 2010. Além disso, mais informações sobre o anunciado anteriormente The Twilight Saga: The Official Guide, incluindo a data de publicação, será lançado até o final do ano.
Em menos de cinco anos, Stephenie Meyer se tornou um fenômeno editorial no mundo inteiro. Os direitos de tradução da Saga Twilight foram vendidos em quase 50 países e 100 milhões de cópias foram vendidas em todo o mundo.

fonte: www.foforks.com.br

Para Rose² ;D

Rose disse...

AAAAAAAAAAAAAH

O STEFAN PASSOU NA FRENTE?????

SÓ POR ISSO VOU DAR UM JEITINHO DE FAZER O DAMON GANHAR DE NOVO!

nÃO TINHA COMO ELA, A ANÃ, A FAZER O PAMONHA LÁ PASSAR NA FRENTE... IMPOSSIVEL, ERA UM VOTO POR PC... E ELA NÃO TEM ACESSO A TANTOS PC'S ASSIM...

ESTOU INCONFORMADA!!!

HAUAHUAHUHAUHA'

Fiica tranquiila, Rose... Você já conseguiiu colocar o Damon em primeiiro lugaar de novo! :D :D :D E a enquete só tem maiis 3 diias ;D

Boa sortee! :]

AHSUHAUSHAUSHA'

Bjooooos'

Para Alice² ;D

Alice disse...

Hei, Hot! Bem, conversamos todos e decidimos por sópostar na semana que vem,~então foi uma decisão em conjunto. O Edward decidiu que deveríamos cumprir o que prometemos, mesmo que não tinah sido ele que prometeu e tipo... bem chegamos a um acordo que era melhor mesmo. Só a Jane teve uma ideiazinha brilahnte, ela tem um humor acido e tanto (nos ajuda muito em Solitário, ela tem umas sacadas de mestre, é nosso geniozinho do mau do cast, ahahhaha). Bem, sóa Jane publicará essa semana então. mas semana que vem, vida nova!

Então, todas as ffs e as fotos de séries vão continuar normalmente na semana que vem. Não se preocupe! as próximas fotos de série serão do Emmett ou da Rosalie... na verdade eu acho que a Rosalie esqueceu da probabilidade de ser ela qume publicará, ehehhe. Stresss!!!

Viu, ficamos felizes com o desenrrolar de tudo! parece que esta resolvido!

Bem, quanto ao lance de aparecerm as datas é configuração comum do blog. o que exatemente você quer fazer? è tipo paginas como fizemos aqui? Por exemplo: http://merecoumcastelo.blogspot.com/p/fan-fictions.html Ou seriam post normais, como esse? http://merecoumcastelo.blogspot.com/2010/03/solitario-capitulo-36-em-defesa.html é só falarq ue te ajudo com todo prazer! estando ao meu alcance eu ajudo! 9ok, sem piadas de que sou baixa, ok?!)

Tá néah... Então é só esperaar... :]

Ebaa!!! Não sabiia que a Nikki e o Kellan tinhaam feiito seriiados! Vou querer assistí-los! :D :D :D

Entãão, é como nessa página de vocês, que não aparece a data da postagem lá no canto direito... Só queriia saber como que se tiira de apenas algumas postagens, como vocês fizeram... ;D

Obriigado pela ajuda! :D :D :D

Bjooooos'

Para Alice ;D

Alice disse...

Ehhhhh eu consgui, o Stefan passou na frente! Iuhu!! Toma Rosalie, toma!! Ahahahahahah

Aliiice... O Damon passou o Stefan de novoo... =/

AHUSHUSHASHAUHSA'

Acho que a Rose vaii conseguiir... Faltaam só 3 diias pra acabar a enquete... ;D

Bjoooooos'

Para Rose ;D

Rose disse...

Hmmm.. o seriado da semana??
hmmmmmm....



.
..
...


















SURPRISE!!!

Rose disse...

ahahahaah

Como eu sou cruel, não?!

Aliás, falando em crueldade, vc viu o post da Jane?
Até eu fiquei com medo dela agora@

ahahaahah

Beijinhos

AHUSHAUSHAUHSAHSA'

Já é amanhãã! :D :D :D To esperandoo! :D :D :D

HAUHAUHAUAHUHAUH'

Vii siim! Fiqueii com medo! Quantaas torturaas! :O :O :O

AHSUAHUSHAS'

Bjooooos'

terça-feira, 30 de março de 2010

Sol Poente - Capítulo 11: Cozinhando Para Bella

Eu simplesmente não acredito que meu irmão fez isso. Trouxe a humana até nós. Por mais que ela fosse inofensiva, confiável, isso não impediria que ela se assustasse, e a qualquer momento, isso pudesse colocar nossas "vidas" em risco. E Edward dizia a mim, que eu estava sendo teimosa, que poderíamos ser amigas, e que ela poderia me ensinar a ter sentimentos... Como ele pôde dizer isso?! Quero que as pessoas parem de pensar que eu a odeio apenas. Acho que ao menos pareço jovem demais para morrer, e além disso, acabo de vir de uma situação assustadora. E ela é nova demais para morrer. A verdadeira questão, não é se ela oferece perigo para nós, e sim se nós oferecemos perigo a ela. Especialmente Jasper. Achei que conseguia aguentar tanta pressão... Eu estava quase me recuperando do choque da notícia, quando Alice disse:

- Edward, que bom que ela concordou! O que ela gosta de comer? Estamos planejando uma festinha para ela. Mas ela escolhe o cardápio: chinesa, massa, carne, frutas, salada, doces, salgados... Ou tudo!

- Não acho que ela vá comer muito. - respondeu ele.

- Mas é claro que ela vai! Todos nós vamos preparar um prato especial para ela. Todos nós já estivemos na Itália, mas acho que eu posso cuidar da decoração da casa. O que você acha da ideia?

Já estava cansada da obceção de Alice por festas, por ainda era algo suportável. Até o presente momento. Ou até quando tive que cozinhar para ela.

- Ela é italiana? - perguntei. Confesso que meu humor estava péssimo.

- O seu nome é Bella - respondeu Emmett.

- Aí vem a humana!

Quase não acreditei. Claro, que já sentira seu cheiro antes, na escola, mas ele se diluia, eram muitas pessoas. Era tão doce, tão desejável... Conseguia me imaginar atancando-a, matando-a, bebendo todo seu sangue, e talvez abrindo seu corpo, cada milímetro dele, para saber se restara sequer uma gota. Mas uma ardência equilibrava tudo. De certo, aos meus olhos, sua imagem mudara da água para o vinho, naquele instante.

Estava tão obcecada, o monstro dentro de mim acordando, que deixei a tigela de vidro escorregar de minhas mãos, quebrando-se. Quebrou-se o vidro, assim como minha ilusão.

Todos olhavam para mim. Jamais poderia dizer o que estava pensando, tive que fazer com que parecesse uma cena.

- Perfeito! Agora, todos vão saber sobre nós.

- Rosalie!

- Ignore a Rosalie, eu ignoro - disse Edward. Realmente, ele me ignorava .
A manhã acabou, para mim, resumida em vassoura e cacos de vidro.

* * *

A música suave vinha de cima. Os passos leves que a acompanhavam era quase imperceptíveis.
Então, apenas a música continuou seu ritmo, enquanto os risinhos iam ficando cada vez mais distantes...

- Olá? Os outros estão vendo um filme, mas achei muito chato.

- Carlisle, você quase que me mata de susto!

- Desculpe, Rosalie. Mas acho que temos um assunto a tratar. - sua voz soou séria, me assustando um pouco.

- Alice está observando os dois, e eles nem sabem, certo?

- Não mude de assunto. É realmente algo de que eu tinha medo.

- Fale.

- Ela foi tão assustadora com você quanto foi comigo? - ele perguntou.

- Quem? - eu não poderia contar sobre Victoria. Todos desapareceríamos se o fizesse.

- A ruiva. Vamos, você sabe do que estou falando! Começamos a nos sentir observados, depois que contamos a alguém, começamos a ver vultos vermelhos, e todos pensam que estamos alucinando. Os outros não sabem, mas o mesmo já aconteceu comigo. Não finja. Eu sei. Nem Edward pode saber, por causa do efeito que a pasta causa na sua memória. Ele lê memórias, mas essa sua "aventura", está guaradada em outra parte de seu cérebro.

- Sim, ela me assustou - não tinha mais como esconder, além do mais, precisava falar com alguém.

- Te manteremos segura.

- Por que ela faz esse tipo de coisa?

- Vinho. Humanos gostam de suco de uva e álcool. Vampiros, gostam de sangue, enxofre, e fica envelhicido como o vinho, uma vez que não temos um coração batendo.

- Rosalie, Carlisle! - Era Esme - Vamos caçar!

Carlisle saiu rapidamente, enquanto eu, fiquei ali, paralisada. O que eu acabara de fazer? Victoria saberia que contara e...

Era o fim dos Cullen.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Para Rose³ ;D

Rose disse...

P.s.: eu não tinha reparado que vc tinha o Jake correndo na parte sua de contatos... urgh... cuidado, heim! Vai que vc pega pulgas e carrapatos!

AHSUAHSUAHUSHAUSHA'

Eu coloqueii ele ali porque o site é "Caxorro Quente", [modo piada podre ON] aí o cachorro tá com calor porque tá se exercitando muito... [modo piada podre OFF] :D :D :D

Nossaa, essa foii podre mesmoo!

AHSUAHUSHAUSHA'

Bjooooos'

Para Rose² ;D

Rose disse...

Ah que lindo esse fiiiim!!
Se eu mereço ser amada? Lógico! Mereço mais ainda ter meu castelo!
auahuahuauah

Beijinhos

*Estou adorando esse conto da minha vida... muito bem escrito... quem tá escrevendo ele? Você Lucas?

AHSUAHSUAHSUAHSA'

Tambéém adoro Sol Poente! :D :D :D

Essa fiic não fui eu que escrevii não... Foi a Patty ;D Eu só escrevi Lua Dourada, que já foi publicada, e umas outras que queem sabe eu poste ;D

Bjooooos'

Para Rose ;D

Rose disse...

Como assim a data?
Aparece sim, só que no canto direito.
Índice?
putz, daí eu vou ter de perguntar pra Alice... Se me lembro bem, a parte dos indices é uma página a parte... Bem, foi a Alice quem criou, vou perguntar pra ela!

Beijinhos

Aah, acho que entendii... Mas você pode perguntaar pra ela como que criia, por favoor ? *----*

Rose disse...

p.s.: O Edward achou melhor que a gente cumpra a nossa promessa. Então vamos continuar essa semana sem postagem. Semana que vem voltamos normalmente. O que é bom, por um lado, assim temos mais tempo para continuar escrevendo. Aí quando voltarmos, teremos mais conteúdo para postar!

(aguarde cenas dos próximos capítulos... a Jane vai fazer uma postagem no blog - nossa, vai chover tanto que vamos precisar construir uma arca - e depois dequinta, eu preciso ver ainda quem vai para as fotos dos seriados... acho que vai ser meu amorzinho... =D)

Beijinhos

:( :( :( :( :( :(

Queriia ler maiis... =/ Maas o boom é que aí vocês vão voltaar com tudo! :D :D :D

Ebaa!!! Postagem da Jane! :D :D :D Qual vai ser o seriado da semana ?

Bjoooooos'

Avril Lavigne - Girlfriend

Eu amoo essa músiica! E vocês? O que achaam ?

PS: O vídeo está pequeno porque a qualidade é ruiim... Se fosse grande, ia ficar ruiim a imagem ;D



Hey hey You you
I don't like your girlfriend
No way no way
I think you need a new one
Hey hey
You you
I could be your girlfriend

Hey hey You you
I know that you like me
No way no way
You know it's not a secret
Hey hey
You you
I want to be your girlfriend

You're so fine
I want you mine
You're so delicious
I think about you all the time
You're so addictive
Don't you know what I can do to make you feel all
right?

Don't pretend I think you know I'm damn precious
And how, yeah,
I'm the motherfucking princess
I can tell you like me too
And you know
I'm right
BRIDGE: She's like so whatever
You can do so much better
I think we should get together now
And that's what everyone's talking about
CHORUS: Hey hey You you I don't like your girlfriend
No way no way I think you need a new one
Hey hey You you I could be your girlfriend
Hey hey You you I know that you like me
No way no way
You know it's not a secret
Hey hey You you I want to be your girlfriend

I can see the way I see
The way you look at me
And even when you look away
I know you think of me
I know you talk about me all the time
Again and again
So come over here
Tell me what I wanna hear
Better yet, make your girlfriend disappear
I don't wanna hear you say her name ever again
And again and again and again Cause
BRIDGE: She's like so whatever
You can do so much better
I think we should get together now
And that's what everyone's talking about
CHORUS: Hey hey You you I don't like your girlfriend
No way no way I think you need a new one
Hey hey You you I could be your girlfriend
Hey hey You you I know that you like me
No way no way
You know it's not a secret
Hey hey You you I want to be your girlfriend

Oh In a second I'll have you wrapped around my finger

Cause I can
Cause I can do it better
There's no other
So when it's gonna sink in?
She's so stupid What the hell were you thinking?
Oh In a second
I'll have you wrapped around my finger
Cause I can
Cause I can do it better
There's no other
So when it's gonna sink in?
She's so stupid
What the hell were you thinking?
Hey hey You you
I don't like your girlfriend
No way no way
I think you need a new one
Hey hey You you
I could be your girlfriend
No way, no way
Hey hey You you
I know that you like me
No way no way
You know it's not a secret
Hey hey You you
I want to be your girlfriend
No way, no way Hey hey
You you I don't like your girlfriend
No way no way I think you need a new one Hey hey You
you I could be your girlfriend No way, no way Hey
you... No way... Hey you...
No way no way Hey hey!


fonte: www.vagalume.com.br

Sol Poente - Capítulo 10: Sonho

- Emmett?

- Não se mecha...

- Carlisle?

- Ela ficou desacordada por muito tempo...

- Esme?

E então, as vozes foram se afastando, mas ainda conseguia ouvi-las. Ao me levantar, me encontrei em um quarto completamente escuro. E agora, as vozes estavam tão distantes que não as entendia. Tateando as paredes, consegui achar uma porta. A maçaneta estava tão fria! Pensando bem, eu estava com frio, o que não seria normal. E também estava com fome; não sede, mas fome. Não sabia onde estava, e comecei a ficar com medo.

Abri a porta, e a claridade era tanta que meus olhos arderam. Carlisle segurava meu braço, e Esme chorava, eu vestida de branco. Jornalistas tentavam tirar uma foto de mim. Conhecidos estavam sentados em bancos, e a marcha nupcial começou. A igreja era bonita, imagens de anjos por todos os lados, flores variadas, e tudo parecia ser feito a mão, numa delicadeza indiscritível. No altar, Emmett estava bem vestido, de terno. Alice e... Bom, Bella, jogavam pétalas de rosas, as quais eu sentia o cheiro doce. Tudo parecia tão perfeito, quase impossível de ser real. No instante seguinte, vi que tinha razão.

Carlisle já não segurava me braço, e sim papai, e era mamãe quem chorava. O pior, não foi resgatar lembranças que causavam a dor em meu coração, e sim, que agora, Royce havia tomado o lugar de Emmett. Não sei de onde tirei, mas tinha uma arma na mão. Com ela, atirei em Royce, e, enquanto as pessoas me acusavam, eu gritava "Ele merece, vocês não entendem, não sabem!" Tudo parecia um verdadeiro pesadelo.

E então eu acordei.

* * *

Todos estavam a minha volta: minha família, minha família que me ajudara desde que virei... O que sou agora. Perguntavam se queria algo, se estava me sentindo bem, se queria um esquilo, um coelho, uma chuva de abraços, Alice estava simplesmente histérica. Até que me perguntaram:

- O que aconteceu com você?

Claro que eu não poderia responder a verdade por completo. Victoria saberia, e mataria a todos nós. Será que ela cumpriria a promessa, seria fiel? De qualquer modo, eu não poderia arriscar jamais. Não era a minha vida em jogo apenas; era a de todos que eu amava. Mas eu queria saber mais sobre o que acontecera comigo, então deveria falar algo.

- Fui resolver alguns negócios, e na volta encontrei uma outra família de vampiros. Uma deles me deu uma pasta esverdeada, meio ácida. Desde então, não me sinto muito bem. Deveria ter resitido, sei, mas parecia que alguma coisa mais forte que eu me obrigava a...

- Com certeza sei o que é. - falou Carlisle.

Então ele voltou com um livro grosso nas mãos, de capa dura: já estava ficando amarelado, pelos anos, a capa era da cor de um vinho escuro, brilhante. Até seu cheiro era atraente. As letras eram escritas em uma tinta feita de ouro líquido, e tudo o que eu senti no momento em que o vi, era que deveria te-lo em minhas mãos; não queria possui-lo, apenas tocá-lo, pois imagino, seria estremamente prazeroso...

- Claro, aqui está: "Poucas coisas podem controlar por inteiro um vampiro. Apenas coisas como algumas sopas, de pinhas e verbena, ou pastas, como a de enxofre com caule de rosas. A princípio, o mal estar é pequeno, e sem perceber, o vampiro concorda com tudo que seu mestre diz. Em alguns casos, ele (a) tem momentos de lucidez, e fica cansado, e após sete horas, desmaia, sonhando com algo que tenha marcado sua vida, geralmente, uma espécie de coisas em comum entre a vida humana e a vida de vampiro, e logo sai do transe..." Vê, Rosalie? E minhas pesquisas constantes ainda provam que, o verdadeiro poder está no resultado do modo que a acidez do enxofre age sobre a seiva da rosa.

- Carlisle, muito obrigada pela explicação, mas eu preciso conversar com Emmett, de verdade.

- Entendo.

Assim, eles sairam silenciosamente, nos deixando a sós. Senti um calafrio: não sabia o que esperar dali em diante. Meu coração parecia bater mais rápido, apesar de não bater a anos... Mas logo soube que não precisava ter medo:

- Querida, eu tive tanto medo! Medo de que algo ruim pudesse acontecer a você, medo de que a culpa fosse minha e de minha frieza... Medo de que a última coisa que ouvisse de mim fossem palavras rudes...

- Emmett... Mesmo que elas fossem rudes, você teria razão. Nunca mais faço coisas como aquela. Obrigada... Por ser você.

Será que mereço ser amada? Mereço... Me apaixonar? Qual o verdadeiro significado da palavra paixão? Se a palavra amor, transmite uma mensagem tão pura e inocente, vinda diretamente do coração, como a paixão poderia ser mais intensa? Se o amor já é algo tão belo, só por ser amor, como pode existir um sentimento mais profundo? Pode existir algo mais belo do que amar, amar incondicionalmente? Algo mais belo que um amor correspondido? Jamais. A coisa mais triste? Não alguém que não seja amada, e sim alguém que nunca ame, ou um amor destruído. Coração de pedra? Seria um coração que não vive. E eu não preciso de um coração que bata para sobreviver; preciso apenas amar.

Assim, eu e Emmett ficamos abraçados por um longo tempo... E sussurrei a frase mais deliciosa, mais bela de todos os tempos, em seu ouvido:

- Eu te amo.

domingo, 28 de março de 2010

Solitário - Capítulo 05: Encenação

17 de maio de 1851

Mais um dia, mais uma manhã. Senti a claridade atravessando as leves e claras cortinas de minhas janelas. Algumas delas estavam entreabertas, permitindo que o ar entrasse, circulasse e levasse embora o quente ar de minha respiração.

Me levantei e saí correndo para o quarto ao lado do meu: o quarto do Bryan, meu irmão. Ele ainda estava dormindo. O lençol branco subia e descia, subia e descia, conforme a sua respiração. Ele já estava maior, em tamanhos de larguras. Ele tem comido muito, está ficando roliço.

É estranho vê-lo assim, mais forte, pois sempre fomos tão parecidos, um com o outro, tanto fisicamente quanto mentalmente. Gostamos de quase as mesmas coisas: brincamos com os mesmos brinquedos, comemos as mesmas comidas, bebemos as mesmas bebidas.

É estranho saber que somos tão iguais e tão diferentes ao mesmo tempo. Ele gosta de se exibir para as mulheres que passam por aqui – e para algumas escravas também. Eu não, sou tímido, e prefiro me abrir apenas com as pessoas com que eu me sinto confortável, que me implique confiança.

Não são em muitas pessoas em que confio. Elas podem ser resumidas em pai Joe, mãe Mary, Bryan, vovó Edimary e Noah.

Mas ele ainda tinha outro defeito – que, particularmente, ganhava de todos os seus outros –: ele roncava. Isso era ridículo, horrível, terrível, patético... era o inferno dos infernos. Do meu quarto eu podia ouvir aqueles agudos como se estivesse bem ao meu lado...

Mas hoje, o dia tinha um gosto diferente. Faltava exatamente uma semana para o meu aniversário. Finalmente eu teria sete anos. Então me faltaria apenas oito anos para meu tio Juan me levar para conhecer os saloons que meu vovô Johnny tanto comentava.

Mas enquanto este dia não chegava, eu iria aproveitar o dia de hoje. Pulei sob a cama de meu irmão, o acordando muito assustado. Ele fez uma careta quando viu que quem havia pulado tinha sido eu – ele era o rei das caretas, eu adorava as que ele fazia com nojo.

Ele simplesmente me empurrou para fora da cama. Desequilibrei e caí com o rosto no assoalho de madeira. A dor foi incrivelmente rápida, mas ela veio em parceria com a raiva e, lógico, alegria (é que eu achei engraçado o modo pelo qual caí desengonçado no chão, acho que eu pareci uma batata caindo).

Ele tornou a dormir, como se nada tivesse acontecido. Boa tentativa! Subi novamente na cama e comecei a gritar em seus ouvidos. Nem sei ao certo o que eu gritava, apenas gritava.

Segundos depois de minha tentativa cruel de acordá-lo, ele me empurrou novamente – desta vez eu apenas rolei, não caí – e se levantou.

“Jasper, por que você está tão feliz assim? Você viu um pássaro roxo?”

Pássaro roxo? Isso existia?

“Ah, é que hoje falta exatamente uma semana para meu aniversário. Não é legal isso? Ser mais velho em apenas 7 dias?” perguntei, uma felicidade incontida em minha face.

“Depende, eu acho que eu ficaria feliz, mas você sabe que mamãe odiaria esta ideia de ser mais velho em alguns dias.”

“É, mas mamãe é linda, mais nova ou mais velha. E, aliás, a gente fica velho cada dia que passamos, não envelhecemos um ano no dia de nosso aniversário assim, de uma hora para outra.”

“Tente dizer isso para mamãe então, não para mim. A última vez que tentei falar isso, ela ficou brava e quase me bateu. Tive que sair correndo!” Sorri com essa imagem que estava se formando em minha cabeça: minha mãe costurando algo calmamente no sofá, quando meu irmão chega e fala para ela que ela fica velha todo dia, e então ela explodindo de raiva e meu irmão correndo de medo... Eu teria que explicar encarecidamente para mamãe um dia que ninguém no mundo é imortal, e que todos envelhecem...

Mas mesmo assim, eu gostaria de ter visto esta cena. Eu nunca vejo essas coisas, viu...

“Mas, então... não quer brincar comigo hoje?” Hoje... falando deste modo até parece que nós brincamos uma vez a cada colheita... “De... hmmm... cowboy?”

“Hmm... acho que cowboy não é uma boa ideia...” Oops, me esqueci da nossa última brincadeira de cowboy – chegamos ao fim dela correndo com medo o suficiente para nunca mais tentar outra dessa.

“Então, do quê? Carrinhos? GUERRA!” gritei. “Guerrinha é legal. Você fica como soldado e eu como general!” propus.

“Mas eu nem disse se aceitava ou não. E eu não quero ser um soldado. Se for para brincarmos de guerrinha, eu vou ser pelo menos o bonequinho que é o marechal” meu irmão afirmou. Ele é chato às vezes, é um dos defeitos dele.

“Marechal não. Ele é superior ao general, e eu quero ser o superior de todos.”

“Mas eu não vou ficar com os soldadinhos patéticos. Eu quero ser um do alto escalão, e do mais alto escalão de verdade.”

“Ah não, o mais alto ponto do escalão vai ser o general e ele vai ser eu.”

“Por que tem que ser você, docinho?” Uma careta da vovó quando fica me mimando. “Você é o mais novo e eu sou o mais velho, portanto, eu mando e você obedece!” meu irmão, muito bruto, disse.

“Isso não é justo! Eu quero ser do mais alto ponto do escalão... e além do mais, quem propôs guerra foi eu, não você! Eu tenho direito de escolher mais do que você!”

“Jura? E se eu lhe disser que a vida não é justa? Você já ouviu isso por aí, não ouviu?” ele ficou me olhando como se isso fosse a frase mais eventual possível. “Aposto que sim, então eu, como mais velho, escolho ser o de maior patente!”

“Não, não, não, NÃO!!! O aniversário que está chegando é o meu, então eu é que devo ser de maior patente...” Preparando a voz mais doce que eu podia, e lá vai: “Você podia me dar isso de aniversário, não podia? No seu aniversário eu te deixei pular na minha cama, e olha que depois você sujou toda ela, e mamãe não deixou que Noah trocasse os lençois, e eu tive de dormir nela toda suja!”

Eu estava quase lá, quase. “E você sabe como nós dois somos teimosos. Mamãe sempre nos disse que alguém sempre tem que abrir mão de algo pelo bem do outro, e entre nós dois, esse alguém não vai ser eu!”

“Aaaahhhh, ok, então.” Vitória!!! Que maravilha!

Neste exato momento, mamãe abriu a porta do quarto de Bryan e nos disse:

“Meninos, por que estão ainda de pijamas? Vamos, se troquem que nós vamos para a casa da vovó.” Assim que ela terminou a frase “nós vamos para a casa da vovó” enfatizando muito bem a palavra “nós”, nós dois, Bryan e eu, dissemos aquele triste e prolongado “Ahhhhh...”

“Não, não, meninos, não adianta fazer essa cara de piedade para mim, pois eu não vou mudar de ideia”. A cara de piedade que ela disse foi para mim – oh ow, ela dava certo antes, acho que mamãe conseguiu se tornar imune a ela. “Vamos, se aprontem e desçam para o café da manhã, que logo após iremos para lá.”

“Mas mamãe, não podemos ir” comecei a dizer, tentando pensar em alguma boa desculpa – detalhe: nada passava pela minha cabeça...

“É mamãe, não podemos ir...” meu irmão repetiu.

“Hmm... e eu posso saber o motivo disto?” mamãe disse se aproximando de nós curiosamente – ela queria saber por que a gente não quer ir à casa da vovó ou por que a gente estava mentindo? Para as duas eu tinha as sinceras respostas: primeiro por que vovó apertava as minhas bochechas até elas ficarem de um rosa muito forte, e segundo por que estávamos preparando nossa guerra em que eu seria o soldado da maior patente.

Mas o que dizer para ela agora? Uma desculpa... uma qualquer... pensa, pensa, pensa!!! Já sei... o que sempre tira as pessoas de suas obrigações sem que as outras pessoas não fiquem chateadas?

“Estamos doentes, mamãe.” Eu estava muito contente em ser um general, então eu estava até quente com o calor da emoção. “Estou me sentindo um pouco febril.”

Mamãe caminhou até mim com um olhar cuidadoso e amoroso ao mesmo tempo. Ela sentou na beirada da cama de Bryan e pôs sua suave mão sob minha testa, e depois bochecha, e me examinou por alguns segundos.

“É querido, você parece estar um pouco quente mesmo. Acho que você pode ficar em casa por hoje.” Eu amo a mamãe. “Mas você disse que vocês estavam doentes, não disse?” Oh ow... outra doença para Bryan. “O que você está sentindo Bryan?”

Bryan olhava para mim e depois para mamãe, para mim e mamãe. Incontestavelmente, ele não sabia o que dizer. Assustado, ele conseguiu dizer: “Dor...”

“Onde meu querido? Onde dói?” mamãe atenciosamente o perguntou.

“No... na... ér...” ele tentou começar

“Onde querido? Tudo bem em falar para mamãe, não fique com vergonha.”

“Na...” Olhei para mamãe e percebi que ela estava preocupada e ocupada de mais com o que estava acontecendo a sua volta, então me virei para Bryan e apontei a barriga. “... barriga. Isso, dor na barriga. Ai como dói...” ele disse, fazendo o seu péssimo teatrinho para mamãe – que, ridiculamente, caiu. Como mamãe pode ser tão cega assim para essas situações mal encenadas?

“Tudo bem, mas eu pensei ter ouvido vocês gritando todos felizes antes...”

“É que estávamos tentando decidir o que poderíamos fazer para passar o tempo enquanto estávamos nos sentindo mal...” tentei argumentar, não tendo a certeza de que eu conseguiria a fazer acreditar – mas se ela acreditou no bobo do Bryan, acreditaria em mim.

Havia um certo toque de tensão e ansiedade se misturando a preocupação no ar. Eu conseguia sentir as vibrações de preocupação vindo de mamãe.

“Mas se vocês estão doentes, vocês não devem brincar, devem ficar na cama de repouso” mamãe nos disse, ainda preocupada, mas com amor nos olhos. “Bom, volte para a cama Jasper, irei chamar o médico para vocês dois agora mesmo.”

Ela deu um beijo em nossas testas, se levantou da cama e saiu pela porta entreaberta.

“Jasper, que história é essa de doença? Por que você disse isso?” Bryan me perguntou com uma voz preenchida de raiva – eu não havia percebido que ele estava bravo, acho que ele está se tornando um bom ator.

“Olha, eu disse isso para nos livrar da vovó e da escolta de mamãe. Eu queria brincar de general, de guerrinha... não é justo ela acabar com nossa brincadeira justo quando eu seria o soldado de maior patente...”

Ele continuava bravo. “Mas agora ela foi chamar um médico para vir ver a gente. E agora? Nós não estamos doentes...” Ai como ele é bobo!

“Vamos ter de mentir... mais uma vez...”

“Foi você quem mentiu!”

“E você não mentiu dizendo da dor na barriga, não é? Vamos ter que fingir estar com dor. Na verdade, é você que está com dor de barriga, e se lembre disso. Eu estou com febre” lhe disse.

“Parabéns! Maravilha! E como você vai ficar com febre?” Odeio quando ele é irônico deste modo comigo.

Eu ouvi Noah dizer para Julia, outra empregada, que há muito tempo, uma vez quando era pequenina e morava na casa de seus pais na África, um amigo dela havia esfregado alho na sola do calçado e ficado com febre. Ou será que era cebola? Ou manjericão... arruda? Oh ow... preciso achar a Noah antes que mamãe perceba que estou fora da cama ainda.

“Eu vou dar um jeito, não se preocupe, e você está doente de dor na barriga. E está doendo muito!”

“Ok, mas não esqueça então de que se parecemos doentes, também vamos ter que agir como um doente. Então, se for preciso, você que trate de molhar bem o rosto em água quente.”

Mensagem entregue e compreendida. Nada sairia do controle – não comigo no comando, pelo menos. Corri para a cozinha.

Para Rose² ;D

https://www.blogger.com/comment.g?blogID=2612891012627099363&postID=8040140840349421960&isPopup=true&pli=1

Que ótiima notíciiia! :D :D :D Ela tiirou o blog do ar!!! :D :D :D

HAUHAUHAUHAUHAUHA'

Estamoos liivres dessa maluca! :D :D :D

Tambéém estou suuuuper feliiz por vocês! :D :D :D

HAUHAUHAUHAUHAA'

É mesmoo! O Damon vaii ganhar! ;D

Eu vii lá! Ficou muito legal! :D :D :D Como vocês fazem para não aparecer as datas nos índices de Solitário e Família Cullen, e em Fanfics ?

Você colocou a capaa! *----------------*

Valeuuu! :D :D :D

Bjooooos'

PS: Vocês vão voltaar a postar amanhã ?

Para Rose ;D

Rose disse...

Ah, até esqueci de comentar as fts...
Tipo, cara, o Damon tá LIIIIIIIIIINDOOOOOOOOOOOOO!!

ahahaha

(que o Em não leia isso! ahahaah)

O que a tiazinha japa fez com ele? Ah se ela machucar ele... ah eu pego ela pelos cabelos.. ahahahaahah

Amei a meia da loirinha.. esqueci o nome... Carolyne...
auahahahaha
Total acordo com a tendência de outono!

Beijinhos

HAUHAUHAUHAUHAUHA'

Acho que a tiazinha japa deve estaar querendo o anel de luz do sol dele... não seii... é o que eu acho... ;D

AHSUAHSUHAUSHAHSA'

Eu adoro a Carolyne! :D :D :D

Bjoooos'

sábado, 27 de março de 2010

Falta do que fazer! ¬¬

Nesse mundo existe muita gente sem nada pra fazer, e por isso ficam copiando o conteúdo que os outros fazem. Sim, isso acontece. Um exemplo disso é uma maluca sem criatividade nenhuma que copiou o blog Mereço Um Castelo, em tudo, até mesmo no visual! Gente, isso não pode acontecer. É plágio. E isso vai afetar a todos nós que acompanhamos o blog da Rose e da Alice, pois você, sua copiadora, fez com que elas parassem de postar.

Para que copiar todo o blog delas, TODO mesmo, se já existe um exatamente igual, e criado pelas verdadeiras autoras?

Você tem problemas, garota.

Vá copiar o blog da sua mãe, e exclua essa sua cópia malfeita! :@

PS: Como disse a Rose, quero ver você continuar as histórias! :@²

Stills do Episódio 16 de Vampire Diaries!

Gentee, como disse no post abaixo, o episódio 16 se chamará There Goes The Neighborhood e será exibido na próxima quinta-feira, dia 1º de abril. Lá já foram postadas a promo e a sinopse, e aqui vão as fotos:










Vampire Diaries - Episódio 16: "There Goes The Neighborhood"

Oii! Quinta foi exibido o episódio 15 de Vampire Diaries nos EUA, e já está disponível para download na internet! Para facilitar, já pesquisei o link e coloquei aqui. ;)

Semana que vem, no dia 1 de abril, será exibido o 16º episódio da série, chamado There Goes The Neighborhood (em português, Aqui Vai A Vizinhança). A sinopse e a promo do episódio estão abaixo! :)

Sinopse: Um novo começo – Anna (Malese Jow) traz um convidado surpresa quando ela faz uma visita ao Damon (Ian Somerhalder). Elena (Nina Dobrev) e Stefan (Paul Wesley) sai com (Candice Accola) e Matt (Zach Roerig), mas Stefan e Matt descobrem que têm alguns pontos em comum. Jenna (Sara Canning) se reúne com a sua velha amiga Kelly (atriz convidada Melinda Clarke), e Jeremy’s (Steven R. McQueen) vê que seu relacionamento com Anna toma um rumo inesperado. Kevin Bray dirigiu o episódio escrito por Bryan Oh & Andrew Chambliss.


fonte: www.vampirediariesbrasil.com

Sol Poente - Capítulo 09: De Volta Para Casa

- Rosalie, estes são Victoria e James, estão juntos. - ela apresentou uma mulher com um cabelo tão ruivo que pareciam chamas, e um homem loiro - Este é o meu marido, Laurent. Lembra-se dele?

- Claro. Como se transformou?

- James me achou. E você?

Ao longo do diálogo, descobri tudo. Suas vidas eram bem diferentes da minha, uma vez que se escondiam. Mas soube mais importante. Aquela... Victoria. Ela tinha razão, quanto a eles precisarem de mim. Precisavam se infiltrar na família Cullen para conseguir o que queriam. Queriam sangue humano. Queriam o sangue de Isabella Marie Swan.

Nunca gostei daquela garota, mas mata-la não me pareceu certo. E por um momento... Eles quase me fizeram acreditar que silencia-la era o que eu desejava, me lembrando de todo o sofrimento e dor que ela me fizera passar. E aquelas palavras... Foram quase como a correnteza do rio: Fortes e hipnotizantes. Quase levaram meu corpo e minha mente a fazer algo que nunca faria.

* * *

Pela noite, estava com muita sede, mas as únicas formas de vida ali existentes eram as árvores. As gotas frias da chuva, carregadas pelos ventos, batiam em suas copas, e em seguida, chegavam ao chão. É natural. É como tudo deve ser. Era um dos ciclos, um dos quais eu fugi: o ciclo da vida. E agora, longe da minha família, longe de Emmett, me sentia ainda mais deslocada. Eu queria apenas estar envolvida naqueles braços enormes, que apesar de gelados, ainda me pareciam quentes, tão aconchegantes! Como sentia saudades de...

- Imagino que pense que somos horríveis, - Vera interrompeu meus pensamentos - mas não somos. Apenas tentamos fazer da nossa vida a melhor possível. Veja, Rose, e perceba, que nunca será humana novamente, e que não vai adiantar fingir. Venha conosco. Tudo poderá ser como antes.

- Não. Você mesma acabou de dizer que não serei humana; então, como tudo poderia ser como antes?! Mas Vera, não serei humana, mas não materei. Não farei minha felicidade em cima do sofrimento do sofriemento dos outros. Já teve em mente o que a família e amigos dessas pessoas passam? Das pessoas que morrem para vocês se sentirem... Completos? Sei que essa é a vida mais prazerosa, mas não é a mais gratificante! Sei que nunca me sentirei bem sabendo que alguém derramará alguma lágrima por minha culpa. Não é a vida que eu escolheria para ninguém, e não é a vida que eu escolho para mim.

Assim, ela saiu silenciosamente. Acho que fui dura demais com ela, mas ela não era a mesma Vera de antes. A Vera de antes nunca machucaria alguém.

Foi só então que percebi que para eles nada disso era errado. Matar por prazer é errado, mas eles viam como queriam. Todos nós vemos o que queremos e como queremos, até mesmo quando queremos. Humanos ou não, sempre fazemos a nossa versão. E continuo pensando, como alguém pode preferir matar e ver tanto sofrimento? Como alguém pode se sentir completamente satisfeito consigo mesmo, fazendo tais atrocidades? Nem mesmo são dignos de viver... Certamente, muitos iriam argumentar sobre o gado que matam, ou sobre os animais dos quais já me alimentei; mas é por necessidade. Mas escolher essa vida, matar? E talvez, se continuasse ali, me tornaria um deles.

* * *

Enquanto fugia dali, com minha única aliada sendo a escuridão da noite, uma voz se dirigiu a mim:

- Aonde vai, com tanta pressa? Iríamos ficar muito tristes se soubéssemos que não esta mais disposta a cooperar conosco - Era Victoria.

- Não devo nada a vocês, apenas me deixem ir. Não contarei sobre o plano louco de vocês.

- Desistimos. Sua família é maior, e muito unida para sequer tentarmos competir. Nem tocaríamos na humana, dependendo de vocês.

- Tem razão. Nunca conseguiriam.

- Podemos fazer um trato - Ela sugeriu - Se eu prometer que deixaremos você, sua família, e aquela humana em paz, prometa que nunca vai contar a ninguém sobre o ocorrido.

- Como vou me explicar?

- Minta.

- Não sou como vocês. Não mato, não minto. Sou melhor do que vocês.

- Você escolhe. É pegar ou largar. Além do mais, nunca voltará a nos ver. Você não tem nada a perder.

- Prometo.

- Então, prometido pelas duas partes. Até...

- Nunca.

Em seguida, corri por quilômetros. Não olhei para trás. Em determinado ponto, me encostei em um pinheiro e encontrei energia suficiente para gritar:

- Emmett!

Logo, desmaiei.

Solitário - Capítulo 04: Cowboy, Nunca Mais!

Entramos batendo o pé no chão de madeira. Mamãe saiu correndo, gritando que seus filhos haviam se tornado rebeldes e vagabundos. Que morar naquela região estava nos fazendo mal, e que seria melhor se nós fossemos morar na zona urbana de Houston.

No começo de 1850 saiu no jornal uma notícia dizendo que havia cerca de 2.400 pessoas morando em Houston. Essa cidade então devia ser grande. Não deve ser legal morar numa cidade assim, ter vizinhos muito, mas muito mais perto de você e você nem ter um quintal ou terras para correr, ou vacas para assustar, ou galinhas para correr atrás, ou árvores para subir ou se balançar no balanço nelas. Tem tanta coisa para se fazer numa fazenda, e na cidade? O que se tem para fazer? Nada...

Deixando Houston de lado, continuamos a brincar, só que agora fora de casa – os gritos de mamãe estavam nos deixando surdos, malucos.

Descemos as escadas da entrada e corremos de novo para o nosso balanço.

“Eu estou com fome, sabe... minha barriga está roncando” meu irmão me disse.

“Você não tomou café da manhã, não? Você não tem vergonha?”

“Sim, tenho vergonha, mas tenho mais fome ainda.” Às vezes passo vergonha alheia com ele... aff... “Já sei... como sei que mamãe vai achar ruim saber que eu vou estar comendo de novo...”

“Ela vai dizer que você vai virar uma bola, um boi” o cortei, feliz com minha comparação.

“É, ela vai pirar, mas vamos fingir que estamos brigando por comida.”

“Brigar por comida?” Éca, pensei que eles brigavam por coisas melhores. “Não sei se é uma boa ideia... isso é nojento, e totalmente fora da realidade dos cowboys...” tentei argumentar.. eu brigaria por qualquer coisa, menos por comida.. para isso bastava apenas pedir um pouco, não brigar com armas...

“Mas nós não somos cowboys de verdade, então podemos inventar o que quisermos. Podemos brigar por isso!”

“Mas isso é nojento!”

“Mas é dessas coisas que os cowboys gostam... eles não são crianças, eles são adultos que se mantém vivos do melhor jeito que eles podem...”

Derrota.

“Ok, mas eu escolho qual será a comida.. e vai ser peixe.. e frito...” Nojo em sua cara, ele odiava peixe.. Caí no chão gargalhando pela sua cara.

“Peixe é nojento. Ele vive na água, mas fede... Eu tomo banho quase todos os dias e fico fedendo menos do que ele...” Isso era verdade, apesar de eu ser mais cheiroso do que ele. “E você já viu as empregadas preparem ele? O peixe? Elas raspam sua pele e arrancam uns negocinhos transparentes... parece que estão unhas...”

“Mas o gosto é bom frito, parece galinha...”

“Não, parece peixe... fedido e gosmento... Horrível!”

“Mas vai ser peixe...”

“Nãaaaaaaaaaaaaao...” ele começou a gritar – eu adoro ver essa cara de desesperado dele...

“Hmm... já estou até sentindo o cheiro dele fritinho...” o provoquei – sua cara de nojo construída numa careta... Adoro o Bryan, sempre me divirto tanto com ele. Ele é o único que me faz companhia, já que fico tão sozinho por conta dos estudos.

“Ok, mas pára de falar nesse bicho nojento, está bem?” ele me perguntou, ainda com nojo e uma careta.

“Em que bicho? No peixe? Relaxa.. peixe é um ótimo alimento, deve fazer bem para o nosso corpo como todos os outros animais.” Adoro provocá-lo...

Estávamos no meio de nossas conversas, ainda decidindo o que acompanharia nosso almoço imaginário quando um homem, de estatura mediana passou pela cerca de nossa fazenda. Ele não aparentava ser muito velho, nem tinha cabelo prateados, mas podia se notar o início deles perto das orelhas. Seu cabelo combinava exatamente com a coloração negra de seus olhos.

Ele não parecia ser perigoso – até vermos aquela arma lustrosa brilhando no cós de sua calça. Já tinha visto uma arma antes – a escondida na segunda gaveta do armário do quarto do papai –, mas aquela aparentava ser muito diferente: maior e mais potente, como se o tamanho influenciasse no poder que ela poderia exercer sob os pobres coitados que estivessem sendo ameaçados por ela.

Mas que perigo ela podia nos apresentar se ela estava dentro das calças do moço? A única coisa que estava correndo perigo, por enquanto, era os seus órgãos ali dentro. E, na minha opinião, ficar sem as suas “coisas” de urinar não deve ser uma coisa útil – só não me pergunte para o que é útil além de urinar, vovô havia me prometido uma vez me levar naqueles saloons para conhecer a “anatomia feminina”. Para quê? Essas coisas eu posso pedir para que titia Berry me traga um livro, eu já sei ler há tempos.

“Olá pequenos garotos.” O homem estava falando conosco? “Vocês estão sozinhos?”

Ok, não entre em pânico, comecei a gritar mentalmente. Eu sou um homem corajoso – sorri com essa combinação “homem corajoso”, por que acho que eu ainda não era nenhum dos dois...

“Não, moramos com nossos pais” meu irmão respondeu.

“Qual seu nome? E do baixinho mudo ao seu lado?” Opa, baixinho? Ainda.. Não gostei nada do baixinho, então fiz uma careta bem feia para ele saber que eu era – estava tentando ser – um “homem corajoso”.

“Meu nome é Br...”

“Por que você não nos diz o seu nome primeiro e o que o senhor quer por aqui?” interrompi meu irmão, mais uma vez – acho que estava gostando de ter atenção só para mim eventualmente.

Surpreso pela minha fala espontânea, o homem virou sua atenção para mim e falou. “Liam. Liam Marshall. Muito prazer em conhecê-los pequenos cavalheiros.”

Ele estendeu a mão para nos cumprimentar – acho que ele estava esperando que eu fosse apertá-la. Talvez eu devesse mesmo o fazer, já que eu estava dando uma de homem. Fiquei olhando para a sua mão estendida, esperando para receber alguma mão para apertar. Olhei para meu irmão. Onde ele estava? Ele estava aqui do meu lado, até agorinha de pouco.

Pois ele já estava cumprimentando o cowboy, o tal do Liam Marshall. Até que ele não parecia tão perigoso assim. Sua face se encheu de feições carinhosas e amigáveis. Talvez nem todo cowboy fosse vagabundo assim, malandro.

“Meu nome é Bryan, Bryan Whitlock” meu irmão se apresentou – ótimo, realmente ótimo. Espero que ele continue por aí. “E esse é meu irmão Jasper.” Vá plantar toranjas... ele não podia ter parado no Bryan?

Maravilha... agora ele estava estendendo a mão para mim também... olhei para sua mão mais uma vez. Ela estava seca, enrugada... não era como se fosse igual ao da mão do meu pai, que tinha uns calos e era meia amarela.

“Muito prazer baixinho” – baixinho é você, eu sou criança. “Não vai me cumprimentar?” Ainda essa! Ok, eu sou um “homem corajoso” – quanta mentira de uma só vez...

Nervoso, estendi minha mão e apertei a sua estendida. “Muito prazer cavalheiro. O que faz por essas regiões?” Subitamente, meu irmão se surpreendeu pela volta instantânea de minha voz.

“Estou apenas de passagem. Sou de Dallas, e estava viajando, conhecendo a paisagem por aqui.”

“A paisagem daqui não é muito diferente da de Dallas... aliás, a paisagem daqui do Sul é toda igual” tentei soar confiante, mas inocente – eu não queria ter um cowboy atrás de mim.

“É, eu bem que reparei...” Ele não pareceu chateado com o que eu disse, pelo contrário, pareceu gostar de mim. “Mas, me digam... vocês tem algo para mim comer? Sabe como é a vida de um forasteiro: sem cama para dormir, sem roupas limpas para vestir, sem comida farta para comer...”

“... Mas com muita bebida e mulheres.” Antes que eu pudesse me controlar, as palavras fluíram de minha boca – eu bem que disse que eu sempre estragava as coisas, falava coisas que não deveria dizer...

“Sim, com certeza meu pequeno rapaz. Mas... do que você entende disso pequeno? Hmmm...” ele fez cara de quem estivesse pensando, ele era um mal ator, “nada. Você não sabe nada disso e de nada mais além desse monte de madeira estancadas neste chão quase seco.”

Oh ow... eu disse que eu sempre falo o que não deveria.

“Você fica aqui brincando na fazendinha com seu irmão de balanço e ainda quer se fazer de poderoso? De homem?” Oh ow, oh ow... problema à vista. “Você ainda nem tem pelos no rosto. Como quer aparentar outra coisa que você não é? Você não é nada perto de mim...” Sim, problemas muito, mas muuuito grande...

Ele continuou, agora diminuindo seus níveis de nervosismo, sua raiva esvaindo aos poucos. “Vocês tem algo para me dar de comer?”

Me lembrei da minha discussão com meu irmão: peixe. “Pode ser peixe... hmm.. frito?” – meu irmão me olhando agora com careta...

“Claro, por que não... eu adoro peixe frito!!” ele me disse com cara de feliz, como se fosse um cão feliz por ter comida em seu pratinho...

Ri com minha associação a nossa brincadeira anterior, ri mais ainda com a minha comparação com os cachorros.

Outro problema: será que Noah tinha peixe para preparar para ele? Se só falando a verdade que ele gostava de mulheres e bebidas ele ficou bravo, imagina se ele souber que esse peixe frito é brincadeira minha e do meu irmão... Oh ow triplo...

Bryan olhou para mim e sussurrou em meu ouvido: “O que vai fazer, chamar mamãe?”

Eu não sabia o que fazer agora. “Parabéns, você nos pôs numa maravilhosa encrenca!”

“Foi você quem veio falar com ele, não eu!”

“Mas foi você quem ofereceu”

“Eu só estava tendo uma conversa civilizada!”

“E quem disse que ele é muito civilizado? Ele ficou bravo!”

“Mas ele não tirou a arma e nos fez virar peneira...”

“Desculpa interromper os senhores aí, mas vocês vão me trazer o maldito p...”

Como se um anjo estivesse descendo do céu para nos ajudar, um senhor de aparência roliça apareceu gritando. Ele estava bêbado? Não sei... ele estava com a cara amarrada – modo de dizer, é claro –, suas pernas estavam entrando uma a frente da outra, sua roupa estava suja e rasgada...

O senhor, descabelado, gritou para o cowboy da nossa frente, o tal do Liam Marshall. “Você acha que iria escapar de mim por muito tempo seu vagabundo...” Agora sim a situação estava feia para nós.

Liam apenas o olhou incrédulo – eles pareciam se conhecer.

“Mas olha só quem apareceu por aqui? Conseguiu sair da cela, Bob Waite? Qual o gosto da comida estragada da prisão? Como é dormir no colchão duro em meio aos ratos?” Liam começou a provocá-lo, acho naquela hora, não era uma boa ideia fazer aquilo...

“Saí sim, e sobrevivi, ao contrário de você que vive dormindo no chão e pedindo comida aos outros, aos inocentes.” Ixi... a situação não está melhorando... “Você estava fazendo o quê por aqui? Não vai me dizer que você vai se aproveitar e roubar esses pobres moleques, não é!?”

Oh ow... não gostei de ouvir isso... Uma mentira? Esse é uma hora perfeita...

Me virei para o Bryan, que estava mais pálido do que eu, e falei sussurrando.

“Vou mentir, vamos embora...”

“Mas o que você vai dizer? Olhe para eles brigando... dependendo do que você dizer, nós vamos servir colchão, de peneira, na pior das hipóteses...”

Hummm... ok, já sei. Preparei minha carinha mais dócil e inocente, minha voz mais angelical que podia. “Já voltamos em um minuto” isso não foi muito bom, “aliás, alguém mais quer fazer xixi?” Ok, foi a única saída que veio à minha cabeça, é tonta, mas espero dar certo...

“Essa desculpa é muito idiota, fútil... não vai dar certo” meu irmão me sussurrou de volta.

“Brilhante o suficiente para te enganar, Bryan” lhe respondi – brincadeiras a parte.

Inconscientemente, ouvi fortes baques perto de mim. A minha única reação foi me abaixar com as mãos sob a cabeça. Logo após o ocorrido, analisei o meu corpo batendo com as mãos: nada faltando, nem uma única gota de sangue derramado.

“Não se importe conosco moleque... eu tenho uma dívida a cobrar deste muambeiro... vá fazer o que tem que fazer e não me apareça mais” o outro cowboy disse, aquele que era mais grande, entre um estouro forte e outro.

“Muito obrigado Sr...” procurei pela minha mente seu nome, já havia esquecido, “Sr. Waite. Tenha um... excelente dia” se é que podemos chamar de “excelente” um dia com brigas entre dois peões armados...

“Não agradeça, da próxima vez, vocês dois não se salvam... e é bom saírem de perto antes que sobre tiros o suficiente para vocês.” Não era preciso nem terminar de falar que nós já íamos sair correndo mesmo.

Maravilhoso. Olhei para meu irmão, abaixado ao meu lado, e disse: “Vamos agora?”

“Há. Idiota. Corre!!!”

E corremos o máximo que pudemos, sem sentir saudade alguma de suas vozes - para ser sincero, de suas armas brilhantes. Minhas pernas quase pareceram estar anestesiadas – eu, basicamente, nem as sentia. Pulamos por todos os relevos do terreno, fosse ele um morro de terra ou um buraco.

Minutos depois, chegamos na escada de nossa casa e a subimos sem desacelerar. Abrimos as portas quase nos trombando, percorremos toda a sala e subimos para o meu quarto, lá no fim do corredor do piso superior. Entramos e sentamos em minha casa, quase sufocados com o nosso próprio pulmão, hiperventilando, e ainda sem acreditar no que acabamos de passar.

“Você corre feito uma menina...” meu irmão me disse, ofegante, tentando respirar... “e isso foi...”

“Eu sei, eu sei, isso foi muito perigoso e muito estúpido. E você é o rei molenga dos travesseiros!” Dúvida perpassando em sua cara. Simples... peguei meu travesseiro e lhe dei uma travesseirada. Ele rolou para o outro lado da cama. Bryan pegou outro travesseiro, nos levantamos e começamos a brincar de guerra de travesseiro. Era um travesseiro contra o outro, até que penas de gansos começaram a voar para todos os lados. Havia pena em tudo: na cama, no chão, dentro do meu colete, em meu cabelo, grudado em minha boca, menos dentro do travesseiro. Havia mais fora do que dentro...

Noah bateu na porta e, apesar de assustada com a nossa guerra recente, delicadamente nos disse que era para irmos para o banheiro, pois elas já estavam preparando água morna e sabão para nosso banho. Ela nos disse ainda que teríamos que ir para Houston – para a cidade, para o centro comercial, – porque precisávamos comprar mais cereais para nos alimentar.

Meu irmão não queria ir tomar banho, eu aceitei normalmente. Saí, tentando levar o mínimo possível de penas pelo resto da casa.

“Ok, Bryan, você pode não tomar banho agora, mas vai chegar uma hora em que você vai ter que tomar banho!”

Ele apenas acenou com a cabeça, seus olhos nos meus olhos, tentando parecer confiante – em vão. Se eu não estivesse cansado, até o compararia infinitivamente com porcos vivendo no chiqueiro.