1. Matt & Caroline.
O casal atual mais improvável do seriado continua a ser ridiculamente adorável de uma forma não açucarada, com a total falta de senso de Caroline e a constante perplexidade de Matt. I achava que odiaria esse casal, mas ao contrário eu me pego torcendo por eles, mesmo sabendo que Mystic Falls gosta de colocar seus envolvimentos românticos em um espremedor. (Talvez manopla seria um termo mais apropriado?) A Caroline desse episódio lembra mais a Caroline do primeiro episódio, e é um pouco mais desolador de assistir, e é exatamente por isso que eu agradeço…2. Kelly.
Se Melinda Clarke fizesse um filme original de ficcão científica chamando “As aranhas cyborgues da montanha encantada e suas primas gárgulas do polo norte”, eu ainda assim assistiria. É o quanto de classe ela traz, e é o que faz com que ela faça a mãe ligeiramente vagabunda de Matt muito mais divertida. Desde o instante em que Kelly Donovan apareceu na tela, você pensa em Vicki. Está tudo ali, particularmente com a descarada manipulação de Matt. (Quando na face da Terra esse cara vai parar de ser bom para essa família? Talvez ele seja adotado, também.) Ela vai causar alguma destruição, e se eu ver aquele olhar na cara da Sra. Lockwood de novo, eu não sentirei pena.3. Damon atinge novos níveis de canalhice.
Essa é uma escorregada ladeira abaixo no território de spoilers gigantescos, então farei isso brevemente: Você alguma vez ouviu um teatro inteiro assoviar por entre os dentes ou dizer “DROOOOOOOGA” todos de uma só vez? Damon faz algo tão cruel e digno de covardia nesse episódio que você vai querer ser um escudo humano. E isso é só a primeira coisa que ele faz.4. O nome Gilbert. Elena Gilbert.
Você sabe quando Stefan franze as sobrancelhas e diz “Há algo que você deveria saber” ou “Você precisa confiar em mim” e Elena olha para ele como se ela quisesse bater no seu braço muito, mas muito forte? Bem, a namorada não vai agir assim nesse episódio. Ela toma a iniciativa e encontra suas próprias respostas ao invés de confiar nas equivocadas tentativas de Stefan em protegê-la de coisas que ela tem todo o direito de saber. Stefan, em seu lugar, tem o bom senso de não chamar a sua atenção em o quanto ele não pode protegê-la se ela bla bla bla. E as respostas que ela econtra? Bem, é apenas outra toca de coelho.5. Alaric.
Meu comentário original sobre isso foi simples: “Isso é tudo” mas Red soltou um “Eu acho que você deu muitos detalhes sobre Alaric. Você está realmente deixando seu amor por ele tomar o melhor de você” Eu então tive que ser um pouco mais descritiva. Não é segredo que eu ame a personagem, e eu não o adoraria tanto assim se não fosse por Matt Davis. Deixando de lado a coisa totalmente Harrison Ford-início dos anos 80 que ele está fazendo (pense Indy e Han Solo – e se você não sabe de quem eu estou falando, por favor saia de perto de mim agora mesmo), ele fechou acordo com a nervosa energia de Alaric quando confrontou Logan no episódio “The Turning Point”. Então claro ele manteve isso com o blefe genial com a verbena com Damon em “Unpleasantivlle” e a ação Van Helsing com Stefan em “Children of the Damned”. Esse episódio destaca como Alaric é exatamente como Stefan disse que ele é: sem juízo. Ele é um pacote de vulnerabilidade e fúria e desespero e assisti-lo atrapalhar-se dessa forma nessas circunstâncias é encantador, para dizer o mínimo. Oh, e o quanto eu amo qualquer cena envolvendo ele e um Salvatore? O suficiente.
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