domingo, 21 de março de 2010

Solitário - Prólogo 02: Maria

“O que... o que eu sou?” a frase saiu entrecortada como se estivesse confuso, como se ele não soubesse se a deveria ter realmente posto para fora.

“Quer adivinhar?” o provoquei.

“Bom, um... monstro? Fantasma, talvez?” - bem, pelo menos ele tentou...

Brinquei com a sua deixa.

“Não... fantasmas não poderiam tocar as pessoas. Não sei se eles existem, mas se for a base de seu raciocínio, até pode ser que eles existam. Eu apenas não os encontrei ainda... E aí, já sabe o que somos?”

Isto estava sendo divertido!!!

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