“O que... o que eu sou?” a frase saiu entrecortada como se estivesse confuso, como se ele não soubesse se a deveria ter realmente posto para fora.
“Quer adivinhar?” o provoquei.
“Bom, um... monstro? Fantasma, talvez?” - bem, pelo menos ele tentou...
Brinquei com a sua deixa.
“Não... fantasmas não poderiam tocar as pessoas. Não sei se eles existem, mas se for a base de seu raciocínio, até pode ser que eles existam. Eu apenas não os encontrei ainda... E aí, já sabe o que somos?”
Isto estava sendo divertido!!!
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