sábado, 30 de janeiro de 2010

O Começo De Uma Revolução!

Oi gente! Faz bastante tempo que o blog não é atualizado, e hoje mesmo foi a primeira atualização do ano. Mas para compensar o tempo sem postar, o blog foi totalmente reestruturado, e o Crepúsculo BR foi incorporado ao Caxorro Quente. Em breve, Percy Jackson BR e a Era GaGa também serão unidos ao Caxorro Quente, dando origem ao Caxorro Quente Revolution, um blog repleto de notícias, músicas, dicas de filmes e de livros, fanfics e muito mais!

Já estão online o primeiro capítulo das fanfics Lua Dourada e Sol Poente, e o prefácio de Russet Noon (Meio Dia Avermelhado), escritos respectivamente por Lucas HotDog (eu!), Patty Maryah (do PattyPontoCom) e Lady Sybilla (uma escritora americana, traduzido pelo Foforks).

Também já está online o clipe e a letra do grande sucesso de Lady GaGa, Bad Romance.

No Caxorro Quente Revolution haverão notícias de várias séries e pessoas, como da Saga Crepúsculo, a série House Of Night, Vampire Diaries, entre outros, e também de cantores e do mundo pop, além de reportagens culturais sobre história e animais.

Bom, é isso... Espero que gostem dessa nova fase do Caxorro Quente :)

Bad Romance - Lady GaGa

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Oh-oh-oooh-oh-oh!
Caught in a bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Oh-oh-oooh-oh-oh!
Caught in a bad romance

Rah-rah-ah-ah-ah!
Roma-roma-ma!
Ga-ga-ooh-la-la!
Want your bad romance

Rah-rah-ah-ah-ah!
Roma-roma-ma!
Ga-ga-ooh-la-la!
Want your bad romance

I want your ugly
I want your disease
I want your everything
As long as it's free
I want your love
(Love-love-love I want your love)

I want your drama
The touch of your hand
I want your leather-studded kiss in the sand
And I want your love
Love-love-love
I want your love
(Love-love-love I want your love)

You know that I want you
And you know that I need you
I want your bad, your bad romance

I want your love and
I want your revenge
You and me could write a bad romance
(Oh-oh-oh-oooh!)
I want your love and
All your love is revenge
You and me could write a bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Oh-oh-oooh-oh-oh!
Caught in a bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Oh-oh-oooh-oh-oh!
Caught in a bad romance

Rah-rah-ah-ah-ah!
Roma-roma-ma!
Ga-ga-ooh-la-la!
Want your bad romance

I want your horror
I want your design
'Cause you're a criminal
As long as your mine
I want your love
Love-love-love
I want your love

I want your psycho
Your vertical stick
Want you in my room
When your baby is sick
I want your love
Love-love-love
I want your love
(Love-love-love I want your love)

You know that I want you
('Cause I'm a freak bitch baby!)
And you know that I need you
I want your bad, your bad romance

I want your love and
I want your revenge
You and me could write a bad romance
(Oh-oh-oh-oh-oooh!)
I want your love and
All your love is revenge
You and me could write a bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Oh-oh-oooh-oh-oh!
Caught in a bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Oh-oh-oooh-oh-oh!
Caught in a bad romance

Rah-rah-ah-ah-ah!
Roma-roma-ma!
Ga-ga-ooh-la-la!
Want your bad romance

Rah-rah-ah-ah-ah!
Roma-roma-ma!
Ga-ga-ooh-la-la!
Want your bad romance

Walk walk fashion baby
Work it
Move that bitch crazy

Walk walk fashion baby
Work it
Move that bitch crazy

Walk walk fashion baby
Work it
Move that bitch crazy

Walk walk passion baby
Work it
I'm a freak bitch baby

I want your love
And I want your revenge
I want your love
I don't wanna be friends

J'veux ton amour
Et je veux ton revenge
J'veux ton amour
I don't wanna be friends
Oh-oh-oh-oh-oooh!
I don't wanna be friends
Caught in a bad romance
I don't wanna be friends
Oh-oh-oh-oh-oooh!
Want your bad romance
Caught in a bad romance
Want your bad romance!

I want your love and
I want your revenge
You and me could write a bad romance
Oh-oh-oh-oh-oooh!
I want your love and
All your love is revenge
You and me could write a bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Want your bad romance
Caught in a bad romance
Want your bad romance

Oh-oh-oh-oh-oooh!
Want your bad romance
Caught in a bad romance

Rah-rah-ah-ah-ah!
Roma-roma-ma!
Ga-ga-ooh-la-la!
Want your bad romance

fonte: www.vagalume.com.br

Russet Noon - Meio Dia Avermelhado


Autora: Lady Sybilla

Capa: Lucas HotDog'

Tradução: Foforks & Mrs. Levy

Clarificação: A publicação dos capítulos aqui encontrados foi autorizada pela autora de Russet Noon, mas eles podem ser encontrados de maneira oficial no site do livro:
Estas são as crônicas de Jacob Black em sua jornada mítica para defender seu povo, sua família, sua amada e seus inimigos de um ser que nem os vampiros poderiam ser páreo!


Capítulo O2: A Festa de Renesmee

Capítulo O3: Desaparecida

Capítulo O4: O Cão do Inferno

Capítulo O5: O Talismã {Em Breve!}

Capítulo O6: Viagem Ao Mundo Dos Espíritos {Em Breve!}

Capítulo O7: Valhala {Em Breve!}

Lua Dourada


Autor: Lucas HotDog'

Capa: Lucas HotDog'

Como Jasper se tornou um vampiro? Como foi seu primeiro encontro com Alice? Descubra como foi tudo isso e mais um pouco em Lua Dourada, uma ótima fanfic.

Capítulo 01: Luar Dourado

Capítulo 02: O Acordar

Capítulo 03: Um Novo Mundo

Capítulo 04: História

Capítulo 05: Alice

Epílogo: Uma Nova Vida

Sol Poente


Autora: Patty Maryah

Capa: Lucas HotDog

Beta: Lucas HotDog

O que será que está por trás do romance? Uma bruxa, uma fada? Não, só a Rosalie. Mas você vai ver que ela nunca ficou parada. Seja de espiã, fofocando, dedurando, escrevendo, lendo, censurando ou até mesmo fazendo compras, você vai perceber que até as mais lindas podem ser perigosas... "Esta fic é um pantera negra: mistério misturado a uma ponta de beleza, sendo uma verdadeira raridade urbana nesse mundo de hoje... Uma verdadeira pantera negra."

Capítulo 01: A Noiva Assassina

Capítulo 02: Surpresa

Capítulo 03: Apoio

Capítulo 04: Pesquisa

Capítulo 05: Problema Técnico

Capítulo 06: Fenômeno

Capítulo 07: Tristeza

Capítulo 08: Reencontro

Capítulo 09: De Volta Para Casa

Capítulo 10: Sonho

Capítulo 11: Cozinhando Para Bella

Capítulo 12: Salvem Os Vampiros!



Capítulo 15: Fugitiva

Capítulo 16: Reencontro Em La Push

Capítulo 17: Depressão

Russet Noon - Prefácio

Meus braços e joelhos me forçaram em posições defensivas, eu estava na completa escuridão, não conseguia ver nada.Eu sabia que estava sendo seguido, mas eu estava tentando com todas as forças, não me mover. Eu sabia que se eu morresse, eu perderia. Estava aqui para isso, para perder, diante dos meus olhos meus inimigos. Eu caí em uma armadilha, e agora eu era prisioneiro. Pensei que já tivesse aprendido a controlar a essa altura, mas me enganei, meu inimigo sabia de tudo direitinho. Ao meio dia eu era mais vulnerável, quando era um lobo, porque todas as mentes do meu bando poderiam ser lidas de uma vez. Minha mente de lobo seria uma porta para aberta para destruir a todos. Por isso eles me queriam, eu era o Alpha, a chave para a vitória deles.

Lutei para me segurar, mas estava me rasgando desde dentro, essa batalha comigo mesmo. Eu esperava uma morte excruciante nas mãos da coisa mais voraz e terrível, que nem Alice poderia ter visto chegando. Algo forte o suficiente para bloquear todos os nossos poderes. Algo que poderia destruir a todos de uma vez, em uma fração de segundo.

O lobo dentro de mim seria meu próprio fim. O fim de todo o meu povo e também dos vampiros. Eu era uma bomba relógio. Eu senti a adrenalina se prendendo como ácido pelas paredes das minhas veias. Vi as luzes na minha cabeça, as pequenas explosões do meu novo ser, correndo a milhões de milhas por segundo. Eu era puro instinto, uma fera pura pronta pra lutar, mesmo que custando a minha própria vida. Não conseguia ver, mas sabia o que estava atrás de mim. Não era um lobo, mas também não era um sangue suga. Era algo ainda bem mais forte, um exército completo de nós juntos não poderia vencê-lo. Algo que nenhum clã que conhecíamos tinha visto antes em qualquer lugar do mundo. Nem vampiro, nem lobo sabiam que algo assim existia de verdade. Que irônico… Pensávamos que éramos os únicos a se escondendo dos sempre nunca suspeitos, sempre esquecidos olhos humanos. Todos os nossos poderes combinados não tinham poder contra isso.

De repente senti algo mover bem perto de mim, quase me tocando. Todos os cabelos da minha nuca se arrepiaram. Não podia entender como não havia me transformado ainda. Será que finalmente aprendi a controlar? Mas por que agora? Por que no momento da morte?

Lua Dourada - Capítulo 1: Luar Dourado

Eu vivia em Houston, Texas. Estava com quase 17 anos quando me juntei ao Exército Confederado, em 1861. Menti sobre minha idade, pois os recrutadores só aceitavam homens com mais de vinte anos. E eu parecia ter vinte anos apenas por minha altura, que disfarçava bem quantos anos eu tinha. Todos diziam que eu era muito carismático, e isso deve ter ajudado também.

Minha carreira militar foi curta, mas muito promissora. Logo subi muitas patentes, superando homens mais velhos e com mais experiência. De certa forma, eu exercia uma espécie de pressão sobre as outras pessoas, que fazia com que eu sempre conseguisse delas o que eu queria. “Isso é o carisma” dizia meu pai. O Exército Confederado era muito recente e estava começando a se organizar, e isso também me deu mais oportunidades.

Minha primeira batalha foi em Galveston, e eu era o major mais novo do Texas, pois com meu “disfarce” não sabiam ao certo minha idade. Fiquei com responsabilidade de tirar as crianças, mulheres e idosos da cidade. Após um dia preparando-os, partimos até Houston.

Nessa época, eu não sabia que essa noite nunca sairia de minhas lembranças. A lua estava com um brilho dourado, como se estivesse querendo me dizer que iriam acontecer grandes mudanças.

Chegamos a Houston de noite, e após me assegurar de que o grupo de civis estava seguro, peguei um cavalo e voltei sozinho para Galveston. Não havia tempo para descanso. Eu tinha de voltar e ajudar mais pessoas a fugirem dessa guerra.

Quando já estava chegando a cidade, parei para observar novamente o luar dourado, e avistei um grupo de três mulheres a pé. Provavelmente estavam perdidas. Desci do cavalo imediatamente para prestá-las auxílio, e, quando vi o rosto delas, fiquei imensamente fascinado. Sem dúvida alguma, elas eram as mulheres mais bonitas que eu já havia visto.

Tinham uma pele bastante pálida, que ao luar dourado deixava-as um pouco assustadoras, mas mesmo assim não deixavam de ser belas. Fiquei maravilhado com pele de porcelana a luz da lua. Por um momento achei que estava sonhando com as três mulheres com feições mexicanas, mas o que mais chamou minha atenção foram os seus olhos. Olhos de um vermelho vivo, quase cor de vinho.

Eram jovens, e até mesmo a mais baixa com cabelos pretos não deixava faltar-lhe atenção. Eu tinha certeza que elas não eram membros perdidos de nosso grupo, pois nunca esqueceria suas faces. Eu teria me lembrado daquelas três.

- Ele está sem voz – disse a garota mais alta, com uma voz agradável, como a que eu imaginava serem as vozes de anjos. Tinha bastante cabelo que combinava com sua pele branca como a neve.

A outra era mais loira, mas com a pele igualmente branca. O rosto era como o de um anjo, e ela inclinou-se na minha direção. Com os olhos entreabertos, inalou profundamente e suspirou:

- Ummm... adorável...

A menor, uma morena, tocou-lhe o braço e falou rapidamente. A voz dela era muito suave e delicada para ser ríspida, e se foi isso que ela tentou, não conseguiu.

- Se concentre, Nettie - ela disse.

Pude sentir que quem estava no comando do grupo era a de cabelos pretos. Eu sempre percebia bem como as pessoas se relacionavam umas com as outras, e se elas fossem militares, eu diria que a morena sobressaía as outras.

- Ele parece ser o certo: jovem, forte, um oficial... - a morena pausou, e, sem sucesso, tentei falar. De certa forma eu sentia que não devia falar naquele momento. - E tem mais alguma coisa... vocês estão sentindo? - ela perguntou as outras duas, mas logo continuou - Ele é... coagente.

- Oh, sim! - Nettie concordou, inclinando-se novamente para mim.

- Paciência - a morena avisou-a - Eu quero ficar com esse.

Nettie fez uma careta, parecendo aborrecida.

- É melhor você fazer isso, Maria - a loira mais alta falou, olhando para a morena - Se ele é importante para você... Eu os mato duas vezes mais do que os crio. - quando ela disse isso, levei a mão instintivamente na cintura, procurando pelo revólver. Não estava lá, estava junto com os mantimentos, no cavalo.

- Sim, eu vou fazer isso - concordou Maria, não dando atenção ao meu movimento. Eu realmente gosto desse. Leve Nettie para longe, tá? Eu não quero ter que proteger as minhas costas enquanto estou tentando me concentrar.

O meu cabelo na nuca estava se arrepiando, mesmo sem entender o que as moças bonitas estavam falando. Eu me sentia em perigo, que a "anja" loira estava falando sério na hora que disse em me matar, mas meu julgamento superou meus instintos. Eu nunca havia aprendido a temer mulheres, havia aprendido que devia que protegê-las.

- Vamos caçar - Nettie concordou com entusiasmo, pegando na mão da garota loira mais alta. Elas foram embora, indo em direção a cidade. Elas eram tão graciosas, que pareciam que iam levantar voo. Eram rápidas também, e seus vestidos brancos esvoaçavam atrás delas como se fossem virar asas, o que confirmaria minha teoria sobre anjos. Pasmo, pisquei os olhos e não as vi mais.

Virei-me para Maria, que me observava com uma espécie de curiosidade. Estávamos a sós, e ela estava começando a me assustar. Até aquele momento, eu nunca havia acreditado em fantasmas e em outras criaturas mágicas e superstições, mas ali, olhando para Maria, pálida como a mais clara nuvem no céu, eu já não tinha tanta certeza.

- Qual é o seu nome, soldado? - perguntou-me Maria, e não pude deixar de me impressionar novamente com sua voz angelical.

- Major Jasper Withlock, madame - respondi, gaguejando. Eu não podia ser mal educado com ela mesmo se fosse um fantasma, imagine um anjo!

- Eu realmente espero que você sobreviva, Jasper. - disse-me ela com uma voz mais gentil ainda que na primeira pergunta. - Eu tenho um bom sentimento sobre você - prosseguiu vindo na minha direção.

Após ela morder meu pescoço, a última coisa que vi foi o luar dourado.

Sol Poente - Capítulo 01: A Noiva Assassina

Eu estava feliz. Feliz por ser Rosalie Hale. Onde quer que eu fosse, olhos dos homens se voltavam para mim com olhar de aprovação. Com isso, os das mulheres invejosos e cheios de raiva. Sendo filha única, sempre fui muito bem tratada e caprichosa. Mas eu estava feliz. Feliz por ser Rosalie Hale.

Meu pai trabalhava em um banco e a minha mãe, devido a época, era dona de casa.

Um dia, meu pai esqueceu convenientemente o almoço em casa. Não entendi muito bem por que minha mãe insistia para que colocasse meu vestido de organza branco e prender o cabelo no alto só para ir até ao banco. Chegando lá, o de costume. Homens acompanhando as curvas do meu corpo e as leves ondulações dos meus cabelos claros, que refletiam toda a luz do ambiente. Ao fundo, uma secretária com ar de desrespeito. Como o de costume. Mas não percebia que o filho do dono do banco -Royce King 2º- insistia em continuar a ver a minha figura bailando pela sala, atravessar o portal e entrar na sala de meu pai. Ele fazia parte de uma família real. Como herdaria o banco, começara a trabalhar, supervisionando os diferentes cargos. Quando voltava, senti suas unhas arranharem delicadamente meu braço. Ficamos a mercê dos olhares um do outro. Umideci meus lábios que certamente estavam ressecados, diante dele- ele possuía cabelos ainda mais loiros que os meus e incríveis olhos azuis. Extremamente bonito, devo dizer.

Naquela noite vieram as primeiras rosas. Diversas cores, todas muito bonitas. Em pouco tempo, meu quarto tinha tantos buquês que começava a cheirar a flores. Ele dizia que meus olhos eram como violetas. Ele era lindo, meus pais gostavam dele, e tudo aquilo parecia ser tudo o que eu queria. Tudo aquilo parecia ser feito para mim. Royce era feito para mim. Éramos feitos um para o outro.

Nunca tivemos muitos momentos juntos. Ele tinha sempre que trabalhar. E ele gostava muito que fossemos vistos juntos. Nunca ficávamos a sós. Mas eu aprendi a conviver com isso- junto com Royce, vinham os vestidos caros para festas e bailes; além do mais, todos passaram a me tratar melhor do que jamais fora tratada.

Mais a tarde, fui a casa de Vera. Vera era uma amiga que se casara com dezessete anos e agora tinha um lindo filho de cachos negros. Quando seu marido chegou do trabalho, eles se beijaram, de uma forma tão intensa que me deixou com inveja dela novamente. Afastei essa idéia com pensamentos de que eu, Royce teríamos filhos com lindos cachos loiros. Do meu ponto de vista, agora parecia tolice pensar que ela tinha alguma sorte.

Ao voltar para casa,percebi que estava frio. Mais a frente, vi um grupo de homens completamente bêbados, e pensei em ligar para o meu pai; mas eu já estava muito perto de casa para isso. Percebi que eles estavam bem vestidos, até que um deles gritou:

- Rose! Esta é a minha Rose! Está atrasada. Estamos com frio, você nos deixou esperando tempo demais.

E enquanto Royce gritava, os outros riam como loucos. Fiquei assustada. Nunca tinha visto meu noivo beber.

- O que foi que disse, John? Não é a coisa mais adorável de todas as belezinhas da Geórgia?

John era o novo amigo de Royce. Era de Atlanta. Tinha a pele bronzeada e cabelos escuros. Logo, ele respondeu:

- É difícil dizer. Ela ainda está completamente vestida.

Todos eles riram como macacos. Em um segundo, Royce rasgou o casaco que ele próprio me dera. Depois, eu me encontrava urrando de dor, com meu cabelos sendo arrancados ao que eles tiravam meu chapéu que estava fortemente preso com grampos. Royce gritou novamente:

-Mostre-lhe como você é, Rosalie!

Depois de um longo tempo, eles me jogaram assim, maltratada, suja e nua, na rua.. Foi assim que aquela figura que mais tarde vim a saber que se chamava Carlisle, me encontrou. Só me lembro de sentir uma dor pavorosa e de tudo ficar escuro. Depois deste episódio, me dei conta do que me transformara. Vampira. Carlisle era chefe de uma família deles- Os Cullen. Mas, ao contrário de muitos ali, tive todo o apoio necessário. Menos o de um tal de Edward. Suas primeiras palavras em relação a mim foram quando Carlisle lhe fez uma proposta para que ele se casasse comigo. Suas palavras foram grossas:

- No que está pensando, Carlisle?

E com o resto do diálogo, ficou bem claro que ele queria que eu morresse. Mas eu estava com sede de vingança demais para me importar com isso. Comecei a culpar a minha beleza por tudo o que havia acontecido. Senti novamente inveja por Vera por ter alguém que a amasse. Na minha vingança, matei cinco “amigos” de Royce, e mais dois guardas. Deixando Royce para o final(uma ótima ideia), me vesti com meu vestido de noiva para matá-lo. Estudei cada centímetro para que fosse tudo perfeitamente assustador. Com prazer, escrevo as últimas palavras de dele:

- Volte para o inferno, Rose. Não é possível que esteja viva.
- Tem razão, Royce; realmente não estou viva. Mas você vai para o inferno antes.

Jamais bebi sequer uma gota de sangue na minha vida. A família de Carlisle não bebia sangue de pessoas, apenas de animais.


E agora, com mais espaço para pensar em minha mente, eu passava dias me perguntando- Como é que esse tal de “Edward Cullen” conseguiu rejeitar uma figura tão esbelta como eu, Rosalie Hale- Ou melhor agora- Rosalie Cullen?